01 – 3,1 milhões de desempregados procuram trabalho há pelo menos 2 anos

Dados divulgados nesta sexta-feira (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que 3,1 milhões de brasileiros (23,9% do total) desempregados buscavam trabalho há pelo menos 2 anos no 1º trimestre. No trimestre encerrado em dezembro, eram 2,9 milhões.A pesquisa mostra também que 45,5% dos desempregados no país estavam de um mês a um ano em busca de trabalho; 23,9%, há dois anos ou mais; 12,6%, de um ano a menos de dois anos; e 18%, há menos de um mês.A taxa média de desemprego no Brasil subiu para 12,2% no 1º trimestre, atingindo 12,9 milhões de pessoas, conforme já divulgado anteriormente pelo IBGE.<br/><b>G1</b>

Leia mais

01 – Trabalhador que teve jornada reduzida ou contrato suspenso pode verificar pagamento de benefício na Carteira de Trabalho Digital

Os trabalhadores com carteira assinada que tiveram sua jornada de trabalho reduzida ou contrato de trabalho suspenso temporariamente podem verificar na Carteira de Trabalho Digital as informações sobre o pagamento do benefício emergencial criado pelo governo federal, segundo informou nesta terça-feira (5) o Ministério da Economia.Os pagamentos começaram nesta semana e serão feitos pelo Banco do Brasil e pela Caixa Econômica Federal.Para verificar os dados e valores, os trabalhadores devem consultar a aba de benefícios da Carteira de Trabalho Digital, no quadro posicionado acima das respectivas áreas para seguro-desemprego e abono salarial.O Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEm) foi criado pela Medida Provisória 936 com o objetivo de minimizar os impactos da pandemia de coronavírus e garantir a manutenção de empregos.Os trabalhadores que tiveram corte na jornada e no salário vão receber do governo um benefício equivalente a uma parte do seguro-desemprego a que teriam direito se fossem demitidos. Os com contrato suspenso vão receber o valor mensal do seguro-desemprego. O programa também prevê auxílio emergencial de R$ 600 para trabalhadores intermitentes com contrato de trabalho formalizado.Veja perguntas e respostasPosso ser demitido estando no programa?Como ficam comissões e gorjetasVeja simulações de como ficará a remuneração5,4 milhões de trabalhadores até o momentoSegundo o Ministério da Economia, até às 16h30 desta segunda-feira (4), 5,447 milhões de empregos já haviam sido preservados pelo programa, com valores a serem pagos pelo governo totalizando R$ 9,923 bilhões. A previsão do governo é desembolsar até R$ 51,2 bilhões com o programa.Os acordos de redução de jornada de trabalho e de suspensão temporária de trabalho se concentram em empresas de menor porte e entre trabalhadores de 30 a 49 anos, segundo balanço divulgado pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (Seprt) do Ministério da Economia.74% dos empregados da indústria automotiva têm contrato suspenso ou jornada reduzidaComo funcionaA redução do salário pode ser de 25%, 50% ou de 70% e pode vigorar por até 90 dias. Já a suspensão do contrato pode durar até 60 dias. Quem tiver a jornada e o salário reduzidos ou o contrato de trabalho suspenso receberá o benefício emergencial proporcional ao valor do seguro-desemprego a que teria direito, que leva em conta a média dos últimos três salários. O valor do seguro-desemprego pode variar de R$ 1.045 a R$ 1.813,03.Assim, quem tiver uma redução de 50% por parte da empresa no salário e na jornada vai receber 50% do salário e uma parcela de 50% do que seria o seu seguro-desemprego caso fosse demitido. Se o corte for de 25% no salário, recebe 75% do salário mais 25% da parcela do seguro-desemprego. No caso de 70% na redução, recebe 30% do salário mais 70% da parcela do seguro-desemprego. Quem tiver o contrato suspenso recebe 100% da parcela do seguro-desemprego, exceto no caso de funcionário de empresa com receita bruta superior a R$ 4,8 milhões – neste caso: recebe 30% do salário mais 70% da parcela do seguro-desemprego.O pagamento será efetuado 30 dias após a comunicação do acordo pelo empregador ao Ministério da Economia.Os trabalhadores na modalidade intermitente receberão o benefício automaticamente, de acordo com o cadastro da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, e o valor fixo será de R$ 600.A solicitação do benefício emergencial deve ser feita pelo empregador diretamente no portal do Ministério da Economia (https://servicos.mte.gov.br/bem/#empregador). O trabalhador pode acompanhar o processamento do pedido por meio do endereço https://servicos.mte.gov.br/#/trabalhador e pelo aplicativo Carteira de Trabalho Digital.Pagamentos pelo Banco do BrasilCaberá ao Banco do Brasil realizar o pagamento aos seus clientes e aos das demais instituições financeiras indicadas pelo empregador, por meio de DOC para as contas informadas. No caso de clientes do BB, o crédito será efetuado na poupança com variação 73, que será aberta e vinculada automaticamente à conta indicada.Para os trabalhadores cujos recursos forem depositados pelo Banco do Brasil, em qualquer instituição financeira indicada, as consultas podem ser feitas no endereço bb.com.br/bem. Na página, o cidadão acompanha o estágio do pagamento de seu benefício e o processo de efetivação do crédito em sua conta no BB (poupança 73) ou na instituição financeira na qual receberá o valor. Também ali terá informações se houver devolução de DOC, quando será necessário o trabalhador abrir a Carteira Digital BB.Caso o cliente indique um celular de contato, receberá informações por SMS sobre o andamento do seu benefício e a confirmação quando ocorrer o crédito. Com o uso dos cartões BB diretamente no comércio, não é necessário sacar os recursos. No entanto, caso necessite, a retirada pode ser realizada nos terminais de autoatendimento do BB, do Banco 24Horas ou em correspondentes bancários. Por meio do App BB e do WhatsApp (61) 4004-0001, é possível consultar extrato, fazer pagamento de boletos e contas, bem como transferências gratuitas para qualquer banco.O BB recomenda expressamente que os clientes evitem realizar qualquer deslocamento para utilizar ou sacar os benefícios, o que evitará aglomerações no comércio ou nas agências bancárias.Pagamentos pela CaixaA Caixa Econômica realizará os pagamentos para os trabalhadores que indicarem uma conta do banco para crédito. Receberão também aqueles que têm contrato de trabalho intermitente e os trabalhadores cujo empregador não indicou conta para crédito. Os clientes que já possuem conta poupança no banco receberão o crédito automático.Os valores creditados nas contas poupança podem ser utilizados para compras com utilização do cartão de débito, bem como para movimentações por meio do Internet Banking ou do APP Caixa, como realização de pagamentos e transferências, sem a necessidade de comparecimento às agências. Havendo a necessidade de saque em espécie, podem ser realizados com a utilização do cartão nos terminais de autoatendimento, Unidades Lotéricas e Correspondentes Caixa Aqui.Quando não for identificada conta poupança em nome do trabalhador ou houver algum impedimento para a realização do crédito, será aberta de forma automática uma Conta Poupança Social Digital em nome do trabalhador. Para a movimentação da Conta Poupança Social Digital, o cliente tem à sua disposição, de forma gratuita:Aplicativo para celular Caixa Tem para realizar transações de pagamentos de contas e de boletos, consultas e emissão de dois extratos por mês, transferências ilimitadas entre contas CAIXA e três transferências por mês para outros bancos;Cartão Virtual de Débito para realização de compras pela internet em sites de e-commerce;Saque nos terminais de autoatendimento ou na rede de Unidades Lotéricas e Correspondentes Caixa Aqui, por meio de código de autorização de saque gerado pelo aplicativo no celular do cliente.Onde mais obter informaçõesO Ministério da Economia disponibilizou o Portal de Serviços (https://servicos.mte.gov.br/bem), o Aplicativo “Carteira de Trabalho Digital” e a Central telefônica oficial do programa 158, que são as principais fontes de informação. Nelas, empregador e empregado podem encontrar desde orientações sobre preenchimento do formulário até o processamento da solicitação do Benefício. Pelo aplicativo Carteira de Trabalho Digital também é possível acompanhar o pedido.O BB disponibiliza atendimento automatizado no endereço bb.com.br/bem, no qual o trabalhador pode acompanhar a situação do pagamento de seu benefício tanto no BB quanto em outra instituição financeira. Também estão disponíveis informações por meio do WhatsApp (61) 4004-0001, além de telefone específico: 4003 5285 nas capitais e 0800 729 5285 nas demais localidades.A página www.caixa.gov.br/beneficios-trabalhador/beneficio-emergencial é o canal oficial da Caia, no qual o trabalhador poderá acompanhar as informações sobre o benefício.Os trabalhadores com benefício direcionado para pagamento na Caixa poderão obter informações por meio do Serviço de Atendimento ao Cliente pelo 0800 726 0207. <br/><b>G1</b>

Leia mais

01 – Com pandemia, produção industrial tomba 9,1% e tem pior março desde 2002

A produção industrial brasileira desabou 9,1% em março, na comparação com fevereiro, conforme divulgou nesta terça-feira (5) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostrando um forte impacto da pandemia de coronavírus no setor e na atividade econômica.Trata-se do pior resultado para meses de março da série histórica da pesquisa, iniciada em 2002. É também a queda mensal mais acentuada desde maio de 2018 (-11%), quando o setor foi afetado pelas paralisações provocadas pela greve dos caminhoneiros.Na comparação com março do ano passado, a queda foi de 3,8%, quinto resultado negativo seguido nessa comparação.Com o tombo de março, a produção industrial passou a acumular no ano uma retração de 1,7%. Em 12 meses, tem queda de 1%.Queda de 2,6% no 1º trimestreA indústria registrou queda de 2,6% no 1º trimestre, na comparação com o 4º trimestre. “É a maior queda desde o segundo trimestre de 2018, que pega exatamente a greve dos caminhoneiros, quando caiu 2,7%”, destacou o gerente da pesquisa André Macedo.Com o resultado de março, o patamar de produção retornou a nível próximo ao de agosto de 2003, ficando 24% abaixo do pico histórico, alcançado em maio de 2011 – em fevereiro essa distância era de 16,4%. O tombo de agora levou o setor a uma posição pior que a registrada com a greve dos caminhoneiros, em maio de 2018, quando o patamar ficou 23,9% abaixo do pico.Segundo Macedo, os efeitos da pandemia sobre a produção industrial tendem a se prolongar, ao contrário do ocorrido com a greve dos caminhoneiros, que foi um movimento pontual.“Pelo que a gente observa, você tem uma continuidade desse movimento de queda para o mês de abril e meses seguintes. Aquela queda da greve dos caminhoneiros foi reposta logo no mês seguinte, em junho, algo que a gente não vai conseguir observar pelo mês de abril”, avaliou.Queda generalizada em marçoSegundo o IBGE, houve queda de produção em todas as quatro grandes categorias do setor e em 23 dos 26 ramos pesquisados. Ou seja, o tombo foi generalizado.Entre as atividades, a queda que exerceu a maior pressão no índice geral foi a de veículos automotores, reboques e carrocerias (-28%), pior resultado desde maio de 2018(-29%).Outros destaques negativos em março foram os ramos de confecção de artigos do vestuário e acessórios (-37,8%), bebidas (-19,4%), couro, artigos para viagem e calçados (-31,5%), produtos de borracha e de material plástico (-12,5%), máquinas e equipamentos (-9,1%), produtos de minerais não-metálicos (-11,9%), produtos têxteis (-20,0%) e móveis (-27,2%).As únicas altas foram registradas nos ramos de impressão e reprodução de gravações (8,4%), de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (0,7%) e de manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (0,3%).Impactos do coronavírus e perspectivasDe acordo com último boletim Focus do Banco Central, o mercado financeiro passou a projetar retração de 3,76% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2020. Já a previsão dos analistas para a produção industrial no ano é de uma queda de 2,75%.Pesquisa divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostrou que a pandemia de coronavírus derrubou a confiança do empresário industrial para mínimas históricas na passagem de março para abril.Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Mensal (PNAD Contínua) do IBGE, mostraram que o número de postos de trabalho na indústria caiu -2,6% no 1º trimestre (ou menos 322 mil pessoas), na comparação com o 4º trimestre.Com a crise, o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) da indústria brasileira atingiu em abril o menor patamar já registrado, segundo levantamento da Fundação Getulio Vargas. O indicador alcançou o percentual de 57,5% em abril, menor valor da série histórica iniciada em janeiro de 2001. Isso significa que, em média, o setor industrial operou com pouco mais da metade da sua capacidade total. Os segmentos mais impactados foram os de vestuário, veículos e couros e calçados.<br/><b>G1</b>

Leia mais

01 – Auxílio Emergencial: segunda parcela será liberada após detalhamento de pagamentos pela Caixa, diz ministro

O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, informou na quinta-feira (30) que somente após receber da Caixa Econômica Federal o detalhamento dos pagamentos da primeira parcela do auxílio emergencial de R$ 600 será possível dar início ao repasse da segunda parcela do benefício.Isso será feito após o fechamento dos dados de quem se cadastrou pelo site e aplicativo até o dia 26 de abril. A estimativa do governo é de que todos os inscritos no aplicativo e site da Caixa Econômica Federal até 26 de abril teriam os dados analisados até a última quinta-feira.Os inscritos pelo sistema da Caixa para receber o auxílio são os trabalhadores informais, autônomos, contribuintes individuais do INSS, microempreendedores individuais (MEIs) e desempregados.A Caixa Econômica Federal chegou a anunciar a antecipação do pagamento da segunda parcela, mas o Ministério da Cidadania informou que isso não seria possível. Previstos inicialmente para começarem na última segunda-feira (27), os pagamentos da segunda parcela do auxílio emergencial ainda não têm data definida. Na semana passada, o Ministério da Cidadania anunciou que o novo calendário para segunda parcela seria definido no início desta semana.Esse pagamento da segunda parcela que está indefinido engloba os inscritos no aplicativo e site e inscritos no Cadastro Único que não recebem Bolsa Família."Agora precisamos definir para quem foi, quando foi, para que conta, para que possamos cumprir todas as regras para autorizar o início do pagamento da segunda parcela", afirmou o ministro.33,8% dos pedidos foram recusadosA Dataprev, empresa pública responsável por identificar quem tem direito a receber o auxílio emergencial de R$ 600, informou que, até o dia 30 de abril, dos 96,9 milhões de CPFs que já foram analisados e enviados à Caixa Econômica Federal, 50,52 milhões atenderam aos critérios da lei e foram considerados elegíveis para receber o benefício, ou seja, 52,1% do total.Outros 32,77 milhões estão inelegíveis e não poderão receber o auxílio (33,8%), e 13,67 milhões (14,1%) estão classificados como inconclusivos, ou seja, precisam de complementação nos cadastros. Em comparação com balanço anterior divulgado pelo Dataprev, houve queda de 2,1 pontos percentuais no índice de aprovação dos pedidos e alta de 2,6 pontos percentuais no de reprovação.Saiba como é feita a análise e o que pode levar à exclusãoSaiba como regularizar o CPFPasso a passo para pedir o auxílio emergencialCalendário e formas de pagamentoQuem tem direito e como funciona? Tire suas dúvidasO levantamento número engloba os três grupos com direito ao auxílio: microempreendedores individuais (MEIs), contribuintes individuais (CIs) e trabalhadores informais (Grupo 1); inscritos no Cadastro Único e beneficiados pelo Programa Bolsa Família (Grupo 2); e inscritos no CadÚnico e não beneficiados pelo programa de transferência de renda (Grupo 3).A análise dos 50,5 milhões classificados como elegíveis se refere aos cadastros efetuados entre 7 e 22 abril.O grupo com maior índice de aprovação é de quem está no Cadastro Único e beneficiários do Programa Bolsa Família – 96,5% do total. Já no grupo de quem está no Cadastro Único e não é beneficiário do Programa Bolsa Família o índice de exclusão é de 66,35% do total. Já entre os que se cadastraram pelo site e app, menos da metade dos pedidos processados foram aprovados. Neste último caso, houve uma alta de 7 pontos percentuais no índice de reprovação em comparação com o balanço anterior (veja abaixo o detalhamento).A Dataprev trabalha no processamento das informações e a homologação dos dados é realizada em conjunto com o Ministério da Cidadania. Já a Caixa efetua o pagamento, desenvolve e mantém o aplicativo, que informa o resultado processamento realizado pela Dataprev e homologado pelo Ministério da Cidadania – veja como é feita a análise dos pedidos de auxílio.Veja abaixo o detalhamento das análises de cada grupo:GRUPO 1 – MEIs, CIs e Informais (inscritos no aplicativo e portal Caixa)Cadastros recebidos: 46,0 milhõesCadastros processados: 44,96 milhões (97,7%)CPFs Elegíveis: 20,52 milhões (45,6% dos processados)CPFs Inelegíveis: 10,77 milhões (24% dos processados)Inconclusivos: 13,67 milhões (30,4% dos processados)GRUPO 2 – (Cadastro Único e beneficiários do Programa Bolsa Família)Cadastros recebidos: 19,9 milhõesCadastros processados: 19,9 milhões (100%)CPFs Elegíveis: 19,2 milhões (96,5% do total)CPFs Inelegíveis: 0,7 milhões (3,5% do total)GRUPO 3 – (Cadastro Único e não beneficiários do Programa Bolsa Família)Cadastros recebidos: 32,1 milhõesCadastros processados: 32,1 milhões (100%)CPFs Elegíveis: 10,8 milhões (33,64% do total)CPFs Inelegíveis: 21,3 milhões (66,35% do total)De acordo com a Caixa, as pessoas inscritas no Cadastro Único que não se enquadrem nos critérios da lei e discordem da análise podem apresentar novo pedido por meio do aplicativo e portal da Caixa. A medida também vale para os requerimentos dos trabalhadores informais.O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, afirmou na quinta-feira que cerca de 32,8 milhões de pessoas ficaram inelegíveis num primeiro instante, mas poderão corrigir as informações no aplicativo da Caixa para que as autoridades possam avaliar com mais clareza a pertinência do benefício."Nós temos, por exemplo, CPFs inconclusos, onde o pai registra uma família, a mãe registra a mesma família, e nós não podemos fechar, porque precisamos ter clareza de quem que é o chefe da família para definir os valores de repasses. São pelo menos 13,6 milhões de pessoas que vão precisar entrar nessa nova versão do aplicativo e fazer a revisão do cadastramento. Essa nova atualização já vem com tutorial, facilitando o preenchimento, para que a gente possa encontrar os elegíveis dentro desse público", detalhou Onyx Lorenzoni.97,7% dos pedidos concluídosA Dataprev atingiu na quinta-feira 97,7% de conclusão do processamento e análise dos requerimentos realizados no aplicativo da Caixa e no portal auxilio.caixa.gov.br (Grupo 1). Dos 46 milhões de solicitações, a empresa transmitiu o resultado de 44,9 milhões ao banco, após homologação do Ministério da Cidadania. Os cadastros são referentes ao período de 7 a 22 de abril e o último lote de informações foi enviado na quarta-feira (29), com 4 milhões. O restante foi encaminhado em vários lotes à instituição.Atualmente, 2,3% do total do Grupo 1 está em processamento adicional. São 1,04 milhão de solicitações: 38 mil cadastros concluídos entre 7 a 10 de abril; 1 mil, de 11 a 17 de abril; e 1 milhão, de 18 a 22 de abril – lote recebido na semana passada.Desde o início do processo de indicação do reconhecimento do direito ao auxílio, que começou no dia 3 de abril, 97 milhões de cadastros passaram pelos sistemas de conferência da Dataprev e foram homologados pelo Ministério da Cidadania, incluindo os três grupos (Informais, Bolsa Família e Cadastro Único).Está prevista para a próxima semana a finalização do processamento dos requerimentos apresentados entre os dias 23 e 30 de abril, por meio do aplicativo e portal da Caixa (Grupo 1).R$ 35,5 bi pagos a 50 milhõesA Caixa Econômica Federal informou que, desde o dia 9 de abril, quando teve início o pagamento do Auxílio Emergencial de R$ 600, até as 11h desta sexta-feira (1), já creditou R$ 35,5 bilhões para 50 milhões de brasileiros.Dentre os inscritos através do aplicativo e do site, são 20,3 milhões de pessoas, no total de R$ 13,3 bilhões. Já os cadastrados no Bolsa Família totalizam 19,2 milhões de pessoas que receberam R$ 15,2 bilhões. Os que estão no Cadastro Único totalizam 10,5 milhões que receberam R$ 7 bilhões.Até agora, 50,2 milhões de pessoas já concluíram o cadastro no site e no aplicativo, por meio do qual informais, autônomos, desempregados e MEIs podem solicitar o benefício.O site auxilio.caixa.gov.br superou a marca de 570,2 milhões de visitas e a central exclusiva 111 registra 111,3 milhões de ligações. O aplicativo Auxílio Emergencial Caixa já soma 71,9 milhões de downloads e o aplicativo Caixa TEM, para movimentação da poupança digital, supera 71,7 milhões de downloads.Calendário de pagamentosSão três calendários de pagamento diferentes:um para quem se inscreveu para receber o Auxílio Emergencial através do aplicativo ou do site do programa;um segundo para os beneficiários que recebem o Bolsa Família;e um terceiro para os inscritos no Cadastro Único que não recebem o Bolsa Família e mulheres chefes de família.Para quem for receber via poupança social digital da Caixa, os saques em dinheiro começaram a ser liberados a partir do dia 27. Antes disso, no entanto, os recursos poderão ser movimentados digitalmente (veja o calendário de saques em dinheiro ao final desta reportagem).VEJA O CALENDÁRIO POR GRUPOS DE BENEFICIÁRIOS1. Inscritos no aplicativo e siteA primeira parcela para esses beneficiários começou a ser paga em 14 de abril. Os pagamentos são feitos em até cinco dias úteis após o cadastro. Muitos beneficiários, no entanto, reclamam de atraso nos pagamentos e afirmam que esse prazo não vem sendo cumprido.Para a segunda parcela, a Caixa chegou a anunciar a antecipação do pagamento, mas o Ministério da Cidadania informou que o governo não seria possível antecipar. Previstos inicialmente para começarem na próxima segunda-feira (27), os pagamentos da segunda parcela do Auxílio Emergencial ainda não têm data definida.A terceira e última parcela está programada para maio:- 26 de maio para nascidos de janeiro a março- 27 de maio para nascidos de abril a junho- 28 de maio para nascidos de julho a setembro- 29 de maio para nascidos de outubro a dezembro2. Beneficiários do Bolsa FamíliaOs beneficiários do Bolsa Família vão receber nas mesmas datas e da mesma forma em que recebem esse benefício.A primeira parcela do Auxílio Emergencial já foi paga àqueles cujo último dígito do NIS é igual a 1, 2, 3, 4 ou 5. Os demais seguem o calendário:- Sexta-feira (24): 1.919.453 beneficiários cujo último digito do NIS é igual a 6- Segunda-feira (27): 1.921.061 beneficiários cujo último digito do NIS é igual a 7- Terça-feira (28): 1.917.991 beneficiários cujo último digito do NIS é igual a 8- Quarta-feira (29): 1.920.953 beneficiários cujo último digito do NIS é igual a 9- Quinta-feira (30): 1.918.047 beneficiários cujo último digito do NIS é igual a 0Segunda parcela: últimos dez dias úteis de maioTerceira parcela: últimos dez dias úteis de junho3. Inscritos no Cadastro Único que não recebem Bolsa FamíliaA primeira parcela foi creditada para esses beneficiários entre os dias 14 e 17 de abril. Outros beneficiários vêm sendo pagos conforme a Dataprev processa os dados.Para a segunda parcela, a Caixa chegou a anunciar a antecipação do pagamento, mas o Ministério da Cidadania informou que o governo divulgará novas datas no inicio da semana que vem.Terceira e última parcela:- 26 de maio para nascidos de janeiro a março- 27 de maio para nascidos de abril a junho- 28 de maio para nascidos de julho a setembro- 29 de maio para nascidos de outubro a dezembroPara evitar aglomerações nas agências, a Caixa estabeleceu um calendário para os beneficiários que quiserem sacar em dinheiro o valor depositado nas poupanças sociais digitais abertas para os trabalhadores:27 de abril – nascidos em janeiro e fevereiro28 de abril – nascidos em marc¸o e abril29 de abril – nascidos em maio e junho30 de abril – nascidos julho e agosto2 de maio – nascidos em setembro e outubro5 de maio – nascidos em novembro e dezembro<br/><b>G1</b>

Leia mais

01 – Produtividade na indústria deve cair em 2020, prevê CNI

Antes ainda do cenário de pandemia, a produtividade do trabalho na indústria de transformação brasileira vinha mantendo trajetória de fraca recuperação, segundo o documento “Produtividade na Indústria”, divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta quarta-feira (29), com dados relativos a 2019.O indicador manteve, pelo segundo ano consecutivo, crescimento abaixo de 1%, com variação de 0,6%, na comparação com 2018. Com a crise decorrente da pandemia do coronavírus, as perspectivas para 2020 são de queda na produtividade.“Os primeiros impactos negativos sobre a economia brasileira devem aparecer já nos dados de março, quando foram adotadas medidas de isolamento social no país por tempo indeterminado”, diz a entidade.A produtividade do trabalho é a razão entre o volume produzido e as horas trabalhadas na produção. Em 2019, a quantidade de bens produzidos pela indústria de transformação quase não variou (0,2%), enquanto as horas trabalhadas apresentaram queda de 0,5%.No ano passado, apesar da recuperação da demanda interna, os estoques em níveis acima do desejado, na primeira metade de 2019, reduziram o estímulo à produção. Do lado externo, a crise na economia argentina reduzia a demanda por produtos manufaturados brasileiros, e tensões comerciais aumentavam as incertezas. Esse cenário contribuiu para o comportamento oscilante da produção industrial e para a retomada lenta do investimento, o que resultou em crescimento baixo da produtividade.O documento aponta que o impacto final da pandemia sobre a economia, o investimento e a produtividade, e o cenário de recuperação dependem de variáveis ainda pouco conhecidas: “da duração do isolamento social no país e no mundo e da eficácia das medidas do governo para mitigar os efeitos da crise sobre a população e as empresas”, afirma a CNI.<br/><b>G1</b>

Leia mais

01 – Preços de petróleo avançam após crescimento abaixo do esperado em estoques dos EUA

Os preços do petróleo avançavam nesta quarta-feira (29), após os estoques nos Estados Unidos terem registrado crescimento abaixo do esperado e com uma queda nos estoques de gasolina, sendo apoiados também por esperanças de melhoria na demanda à medida que alguns países europeus e cidades dos EUA se preparam para aliviar medidas de isolamento adotadas contra o coronavírus.O petróleo Brent subia 0,98 dólar, ou 4,79%, a 21,44 dólares por barril, às 8:46 (horário de Brasília). O petróleo dos Estados Unidos avançava 2,02 dólares, ou 16,37%, a 14,36 dólares por barril.Nos primeiros dois dias da semana o petróleo nos EUA havia acumulado perdas de 27%.Os estoques de petróleo nos EUA tiveram alta de 10 milhões de barris, para 510 milhões de barris na semana encerrada em 24 de abril, mostraram dados do Instituto Americano de Petróleo na terça-feira, abaixo das expectativas de analistas, de 10,6 milhões.Os estoques de gasolina caíram em 1,1 milhão de barris, ante projeção de analistas de alta de 2,5 milhões de barris."Os preços do WTI conseguiram recuperar um pouco do terreno perdido em parte graças aos dados de estoques nos EUA melhores que o esperado– ou, mais precisamente, não tão ruins como se temia", disse a JBC Energy."Tirando a alta em Cushing, que não chegou a ser exagerada, os dados de estoques também apontaram a primeira redução para gasolina em diversas semanas; um sinal que observadores otimistas do mercado tendem a gostar."O mercado voltará a analisar os estoques dos EUA nesta quarta-feira, com a divulgação de números da Administração de Informação de Energia (AIE) dos Estados Unidos.<br/><b>G1</b>

Leia mais

01 – 74% dos empregados da indústria automotiva têm contrato suspenso ou jornada reduzida temporariamente

A suspensão temporária de contrato, o chamado lay-off, ou a diminuição da jornada atingem 74% dos 107 mil trabalhadores da indústria automotiva brasileira durante a pandemia do coronavírus. A maioria dos acordos inclui redução de salários.Desde meados do mês passado, a maioria das linhas de produção de veículos do país está parada. Em março, o setor empregava 106.996 pessoas, de acordo com dados da Anfavea, a associação das fabricantes.As montadoras lançaram mão da Medida Provisória 936 do governo federal, que flexibilizou regras trabalhistas temporariamente, com o intuito de evitar demissões em massa durante a crise da Covid-19.É ela que permite que jornada e salários sejam reduzidos por até 3 meses ou que o contrato de trabalho seja suspenso por até 2 meses. Ambas as ações têm, em contrapartida, um complemento de renda a ser pago pelo governo, calculado com base na parcela do seguro-desemprego.Em alguns acordos, como os feitos pela Volkswagen, a montadora se compromete a manter o rendimento líquido dos trabalhadores, reduzindo apenas o salário bruto.Fiat e JeepA Fiat Chrysler (FCA), que também é dona da marca Jeep, tem o maior número de colaboradores envolvidos na medida trabalhista entre as fabricantes: cerca de 22 mil, a totalidade da empresa no Brasil.A montadora reduziu, em média, 20% da jornada de trabalho e entre 10% e 20% dos salários por 3 meses desde o último dia 21 em todas as suas fábricas, localizadas em Betim (MG), Campo Largo (PR) e Goiana (PE).ChevroletA segunda com mais funcionários afetados é, provavelmente, a General Motors, dona da Chevrolet, líder de vendas no setor.A fabricante anunciou que os operários de produção tiveram contratos suspensos e com redução de salário de 5% a 25%. Cargos administrativos até nível de gerência tiveram jornada diminuída em 1 hora e corte de 12,5% no salário. Executivos de nível de diretoria e acima tiveram 25% de redução no salário. O pacote tem duração inicial de dois meses e passou a valer no último dia 13.A GM disse que a medida atinge a maioria dos funcionários horistas e mensalistas no Brasil, mas não informou o número exato. A fabricante também não revela quantos empregados ela tem no país – respondeu apenas que, na América do Sul, são 19 mil.O G1 apurou, junto aos sindicatos dos metalúrgicos das quatro cidades onde a GM tem fábricas, que, ao menos 12,5 mil trabalhadores tiveram o regime alterado pela MP 936 em São Caetano do Sul (SP), São José dos Campos (SP) e Gravataí (RS). O sindicato de Joinville (SC), onde são fabricados motores, não respondeu.Volkswagen e AudiVice-líder em vendas, a Volkswagen fechou um acordo com cerca de 13.800 empregados, incluindo os da Audi (marca do mesmo grupo alemão), válido por 3 meses a partir de maio, para reduzir 30% do salário bruto, mas com recomposição do rendimento líquido dos empregados. Parte desse complemento será paga pela empresa e parte, pelo governo federal.E o pagamento da primeira parcela da PLR (Participação dos Lucros e Resultados) foi adiado para dezembro de 2020.O acordo afetará todas as fábricas, que ficam em São Bernardo do Campo (SP), Taubaté (SP), São Carlos (SP) e São José dos Pinhais (PR), além do Centro de Peças e Acessórios de Vinhedo (SP) e os escritórios regionais. A montadora já informou a intenção de começar a retomar a produção em maio.Já a divisão de caminhões e ônibus da Volks, que possui fábrica em Resende (RJ), anunciou a suspensão temporária de contrato (lay-off) de 3.500 trabalhadores da produção e a redução da jornada para equipes administrativas em 25%. Outros 1.000 funcionários retomaram às atividades nesta segunda-feira.ToyotaNa Toyota, 4.500 trabalhadores (aproximadamente 75% do total da montadora no país) de cargos administrativos e de produção estão com seus contratos suspensos desde 22 de abril até o final de junho.Colaboradores horistas e administrativos terão os salários reduzidos em até 25%, de acordo com a faixa de remuneração.O retorno das atividades está previsto para 22 de junho em três das fábricas: São Bernardo do Campo, Indaiatuba e Porto Feliz. A unidade de Sorocaba tem previsão de reinício em 24 de junho.Mercedes-BenzAs medidas da Mercedes-Benz atingirão 8 mil trabalhadores da fábrica de caminhões e ônibus de São Bernardo do Campo (SP) nos próximos 4 meses. Os cargos administrativos terão corte de 25% da jornada entre 4 de maio e 31 de julho. Quem puder, seguirá trabalhando em casa.Para a produção serão duas etapas: na primeira, cerca de 50% dos funcionários serão afastados entre 4 de maio e 30 de junho; na segunda, com o retorno dos primeiros afastados, os outros 50% serão suspensos de 1º de julho a 31 de agosto. A redução dos salários será feita de acordo com o patamar de cada funcionário.HyundaiA Hyundai, que produz as linhas HB20 e Creta, suspenderá o contrato de cerca de 2.700 empregados na fábrica de Piracicaba (SP) e em São Paulo entre esta segunda e o dia 26 de maio. A marca diz que os salários líquidos serão mantidos com ajuda da Medida Provisória do governo federal.HondaTambém no interior paulista, a Honda suspendeu por 60 dias os contratos dos trabalhadores de Sumaré e Itirapina – cerca de 2.200. Durante a paralisação, que começou na última segunda-feira, 75% a 100% da renda líquida dos colaboradores será mantida, afirmou a fabricante.Caoa CheryEm Jacareí (SP), a Caoa Chery modificou o regime de trabalho de 540 funcionários. Cerca de 200 funcionários administrativos ficarão em home office, com jornada menor. Para eles, o salário será reduzido entre 25 e 27%, de acordo com a faixa salarial. Já para os 340 operários da produção foi feita a suspensão temporária dos contratos.NissanA Nissan decidiu adotar a suspensão de 2.500 de seus funcionários de produção por um mês, de 22 de abril até 21 de maio. Questionada pelo G1, a marca não retornou sobre a situação do salário dos funcionários com contratos suspensos.Peugeot e CitroënA PSA, dona das marcas Peugeot e Citroën, aprovou junto ao sindicato a redução de jornada e salário para a maior parte dos 1.700 funcionários no país, incluindo os trabalhadores da fábrica de Porto Real (RJ). A medida está em vigor o último dia 22, e tem duração de até 3 meses.Para os trabalhadores que não estão ligados a linha de produção, há uma redução de 20% na jornada de trabalho e salários. No caso dos funcionários de fabricação, o corte no salário é de 70%; no entanto, a montadora diz que fornece uma ajuda compensatória, com a ajuda do governo, para que a redução salarial nesses casos também fique em 20%.Mitsubishi e SuzukiEm Catalão (GO), a HPE, responsável por produzir veículos das marcas Mitsubishi e Suzuki, está com cerca de 1.400 funcionários da produção em lay-off desde 1º de abril, com término previsto para 30 de maio.A montadora informa que está pagando 30% dos salários, além de manter os benefícios, e que o governo complementa com 70% da parcela do seguro-desemprego desses funcionários.Jaguar Land RoverA Jaguar Land Rover, que tem fábrica em Itatiaia (RJ), possui 196 funcionários com algum tipo de alteração no regime de trabalho. Destes, 158 tiveram contrato suspenso temporariamente e outros 38 estão com a jornada de trabalho reduzida em 25%. O acordo começou a valer em 27 de março e vai até 27 de maio.VolvoEm Curitiba, todos os 3.700 trabalhadores da Volvo foram enquadrados em algum tipo de alternativa trabalhista. A partir de 4 de maio, quando está previsto o retorno da produção, parte dos funcionários retornará com jornada 25% menor e parte terá contratos suspensos temporariamente.Quando o funcionário recebe até R$ 9 mil de salário líquido, o que corresponde à maioria de seus funcionários, afirma a montadora, será preservado 100% do salário líquido. A recomposição do valor será paga pela empresa e outra parte, pelo governo federal. Para faixas de salário superiores, a redução pode chegar a 15%.O lay-off pode valer por até 2 meses dias, e a redução de contrato, por até 3 meses. De acordo com a montadora, a definição sobre isso vai depender da função exercida por cada funcionário, e deverá acontecer nos próximos dias.Outras montadorasCom fábrica em Araquari (SC), a BMW informou que trabalha para chegar a um acordo com seus 1.000 colaboradores. A proposta prevê redução entre 15% e 25% na jornada de trabalho e de, no máximo, 5% no salário líquido nos meses de junho, julho e agosto.Os benefícios, férias e demais acordos, assim como pagamento de bônus aos colaboradores pelo resultado de 2019, seguiriam mantidos, afirmou a montadora. Segundo a BMW, haverá uma votação virtual para definir o tema ainda nesta semana.<br/><b>G1</b>

Leia mais

01 – Prévia indica tombo histórico da confiança da indústria em abril, aponta FGV

A confiança da indústria brasileira pode registrar uma queda histórica em abril, segundo dados da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgados nesta sexta-feira (24). A prévia da sondagem do setor indica recuo de 39,5 pontos do Índice de Confiança da Indústria (ICI) em relação a março (quando ficou em 97,5 pontos), para 58,0 pontos.Caso esse resultado se confirme, essa será a maior queda mensal da história do indicador, com o índice alcançando o menor valor da série.De acordo com a pesquisa, a queda da confiança em abril é resultado da forte deterioração da percepção dos empresários em relação à situação atual, e do pessimismo em relação aos próximos três e seis meses.O Índice de Expectativas apresenta queda de 47,3 pontos, para 48,9 pontos, enquanto o Índice de Situação Atual aponta recuo de 31,0 pontos, para 67,8 pontos.O resultado preliminar de abril indica ainda diminuição de 17,8 pontos percentuais do Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria (NUCI), para 57,5%, o menor valor da série histórica do indicador.<br/><b>G1</b>

Leia mais

01 – Prévia indica tombo histórico da confiança da indústria em abril, aponta FGV

A confiança da indústria brasileira pode registrar uma queda histórica em abril, segundo dados da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgados nesta sexta-feira (24). A prévia da sondagem do setor indica recuo de 39,5 pontos do Índice de Confiança da Indústria (ICI) em relação a março (quando ficou em 97,5 pontos), para 58,0 pontos.Caso esse resultado se confirme, essa será a maior queda mensal da história do indicador, com o índice alcançando o menor valor da série.De acordo com a pesquisa, a queda da confiança em abril é resultado da forte deterioração da percepção dos empresários em relação à situação atual, e do pessimismo em relação aos próximos três e seis meses.O Índice de Expectativas apresenta queda de 47,3 pontos, para 48,9 pontos, enquanto o Índice de Situação Atual aponta recuo de 31,0 pontos, para 67,8 pontos.O resultado preliminar de abril indica ainda diminuição de 17,8 pontos percentuais do Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria (NUCI), para 57,5%, o menor valor da série histórica do indicador.<br/><b>G1</b>

Leia mais
error: Content is protected !!