01 – Preços ao produtor renovam maior alta histórica em agosto, diz IBGE

Os preços ao produtor no Brasil renovaram a maior alta da série histórica em agosto, em um resultado que se deve principalmente à elevação no custo dos alimentos e das atividades relacionadas ao refino de petróleo e biocombustíveis, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (29).O Índice de Preços ao Produtor (IPP) subiu 3,28% em agosto após alta de 3,22% em julho, quando já havia atingido o maior nível da série histórica iniciada em janeiro de 2014.Após o 13º aumento mensal consecutivo, o IPP acumula avanço de 10,80% no ano e a inflação em 12 meses chegou a 13,74%.O IPP mede a variação dos preços de produtos na “porta da fábrica”, sem impostos e frete, de 24 atividades das indústrias extrativas e da transformação.IGP-M: índice que corrige o aluguel dispara para 4,34% em setembroOs dados mostram que, pela primeira vez, todas as 24 atividades pesquisadas apresentaram alta nos preços, segundo o IBGE.A atividade de alimentos, que tem o principal peso no índice geral, passou a subir 4,07% em agosto, registrando a maior variação desde março (4,23%)."Foram quatro produtos que mais impactaram o resultado da indústria alimentar: farelo de soja, óleo de soja, arroz descascado branqueado e leite esterilizado UHT longa vida”, explicou o gerente do IPP, Manuel Campos Souza Neto, em comunicado.“O arroz e os produtos de soja são também influenciados pelos preços do mercado externo, pois também são exportados", completou.A alta de 6,24% do preço do refino de petróleo e produtos do álcool na comparação com julho também se destacou no mês, no terceiro mês consecutivo de alta.Risco de repasses ao consumidorO fato da inflação ao produtor ter disparado nas últimas leituras acendeu o alerta quanto a repasses para os consumidores.O Banco Central reconheceu um descolamento grande entre a inflação ao produtor (IPA), mais alta, e ao consumidor (IPCA), mais baixa, com a diferença observada em agosto tendo sido a maior desde 2003 considerando variações em trimestres móveis, e indicou que deverá haver algum repasse ao IPCA à frente.Mas o presidente da autarquia, Roberto Campos Neto, afirmou que o BC tem posição de absoluta tranquilidade em relação à inflação, reconhecendo que há pressão no curto prazo, mas sem perspectiva de que transborde para os anos à frente.Os economistas do mercado financeiro voltaram a estimar inflação acima de 2% para 2020 — algo que não acontecia desde o final de abril, segundo boletim Focus do Banco Central divulgado nesta segunda-feira. Para o IPCA, a estimativa agora é de uma alta de 2,05% no ano. A expectativa, porém, segue abaixo da meta central, de 4%, e também do piso do sistema de metas, que é de 2,5% em 2020.<br/><b>G1</b>

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01 – Confiança na indústria avança e indica que o pior da crise já foi superado, diz FGV

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) avançou 8 pontos em setembro, alcançando 106,7 pontos, o maior nível desde janeiro de 2013 (106,7 pontos), informou nesta segunda-feira (28) a Fundação Getulio Vargas. Trata-se da quinta alta seguida do indicador.“A sondagem de setembro mostra o setor industrial satisfeito com o momento presente e moderadamente otimista em relação aos próximos três meses. Na opinião dos empresários, a demanda estaria satisfatória, o nível de estoques está confortável e haveria expectativa de aumento de produção e do quadro de pessoal no curtíssimo prazo. Esse resultado sugere que o pior da crise já foi superado e que o setor teria fôlego para continuar a apresentar resultados positivos no próximo trimestre", afirma Renata de Mello Franco, economista da FGV-IBRE.O pesquisador destaca, porém, que o nível mais baixo do indicador que mede o otimismo com a evolução do ambiente dos negócios nos seis meses seguintes, evidencia a preocupação do setor com o ambiente de negócios a partir de 2021. "Uma cautela possivelmente motivada pela incerteza com relação aos rumos da economia após a retirada dos programas emergenciais do governo", avaliou.Com o resultado, a média do terceiro trimestre alcançou 98,4 pontos, 32,7 pontos acima da média do segundo trimestre (65,7 pontos).Em setembro, 18 dos 19 segmentos industriais pesquisados registraram aumento da confiança. O Índice de Situação Atual (ISA) subiu 9,5 pontos, para 107,3 pontos, o maior valor desde janeiro de 2013 (107,6 pontos). Por sua vez, o Índice de Expectativas (IE) cresceu 6,3 pontos, para 105,9 pontos, o maior desde abril de 2013 (107,2 pontos).Aparcela de empresas que preveem melhora aumentou de 33,0% para 39,9%, enquanto a das que projetam piora caiu de 22,5% para 13,6%. Os indicadores de produção e emprego previstos para os próximos três meses também avançaram, com altas de 3,3 pontos e 7,5 pontos, para 111,1 pontos e 109,8 pontos, respectivamente.O Nível de Utilização da Capacidade instalada teve acréscimo de 2,9 pontos percentuais, de 75,3% para 78,2%, maior valor desde março de 2015 (78,4%). Com esse resultado, a média do terceiro trimestre (75,3%) ficou 13,9 p.p. acima da média do segundo trimestre (61,4%).<br/><b>G1</b>

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01 – Após bater recorde, desemprego diante da pandemia tem ligeira queda, aponta IBGE

O desemprego diante da pandemia teve ligeira queda depois de bater recorde em agosto, apontam os dados divulgados nesta sexta-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).De acordo com o levantamento, entre a última semana de agosto e a primeira de setembro, caiu em cerca de 700 mil o número de pessoas procurando por uma ocupação no mercado de trabalho no país – uma redução de aproximadamente 5%, considerada como estabilidade estatística pelo IBGE. Ao todo, somavam 13 milhões o número de desempregados no país.Com isso, a taxa de desemprego passou de 14,3% para 13,7%. Em maio, quando teve início a pesquisa, essa taxa era de 10,5%.Já a população ocupada foi estimada em 82,3 milhões de pessoas, cerca de 170 mil a mais que na semana anterior, o que representa uma alta de 0,2%, o que também é considerado como estabilidade estatística. O IBGE apontou, no entanto, que o indicador mantém "pequena tendência de aumento", observada desde julho.“Essa recuperação recente vem se dando especialmente entre os trabalhadores informais, que foram os mais atingidos no início da pandemia”, apontou a coordenadora da pesquisa, Maria Lúcia Vieira.De acordo com o levantamento, em uma semana aumentou em cerca de 560 mil o número de trabalhadores atuando na informalidade no país, chegando a aproximadamente 28,5 milhões o número de pessoas neste tipo de ocupação. Com isso, a taxa de informalidade passou de 34,0% para 34,6%.O IBGE enfatiza que a informalidade é a via de mais fácil acesso ao mercado de trabalho e que, por isso, tende a ser o primeiro meio de ocupação a reagir diante de uma crise financeira como a estabelecida pela pandemia do coronavírus.Afastamento do trabalho segue em quedaO IBGE estimou em cerca de 3,4 milhões o número de trabalhadores que estavam afastados do trabalho na primeira semana de setembro devido ao distanciamento social, 207 mil a menos que o observado na última semana de agosto, o que representa uma queda de aproximadamente 6%.Este contingente de afastados representava apenas 4,2% de toda a população ocupada no mercado de trabalho. Na primeira semana de maio, quando o IBGE deu início ao levantamento, os afastados do trabalho pelas medidas de isolamento social somavam 19,8% dos ocupados.Pnad Covid X Pnad ContínuaO levantamento foi feito entre os dias 30 de agosto e 5 de setembro por meio da Pnad Covid19, versão da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua realizada com apoio do Ministério da Saúde para identificar os impactos da pandemia no mercado de trabalho e para quantificar as pessoas com sintomas associados à síndrome gripal no Brasil.Apesar de também avaliar o mercado de trabalho, a Pnad Covid19 não é comparável aos dados da Pnad Contínua, que é usada como indicador oficial do desemprego no país, devido às características metodológicas, que são distintas. Os dados da Pnad Contínua mais atuais são referentes a julho, e apontaram uma alta do desemprego para 13,3%, com queda recorde no número de ocupados.<br/><b>G1</b>

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01 – O que o candidato pode encontrar ao tentar voltar ao mercado de trabalho? Veja como se preparar

A pandemia afetou o mercado de trabalho e fez crescer o desemprego. Quem se manteve no trabalho se viu em uma nova rotina, seja na forma de trabalhar, com a implantação do home office ou o uso de máscaras, como no aumento da demanda. Além disso, os empregadores estão valorizando mais as chamadas soft skills – competências não técnicas que incluem, por exemplo, capacidade de lidar com problemas, ter influência e empatia, ser criativo e se adaptar a novos desafios.Segundo especialistas em carreiras, as empresas que sobreviveram em meio à pandemia tiveram de acelerar a implementação de mudanças, e esse cenário deve se manter assim.Por isso, profissionais que se mantenham atualizados e sejam capazes de trazer soluções criativas, buscando novas habilidades, de forma produtiva e com motivação, mesmo em meio a um cenário de incertezas, saem na frente.O profissional deve ainda sair da zona de conforto, procurando áreas nas quais precisa de qualificação, além de novas oportunidades dentro da própria empresa, como assumir novos clientes ou projetos para aprender novas habilidades. E, se ainda se sente desconfortável para lidar com a tecnologia, é recomendado aprender novos programas, plataformas e sistemas para criar familiaridade com esses recursos.“Mais do que nunca, é preciso ser protagonista de sua vida profissional. É importante que busque saber de forma clara o que é esperado dele, como metas, prazos e atitudes. Ele deve manter contato constante com sua liderança e colegas de trabalho, além de se sentir engajado com a empresa. Atitude proativa será um enorme diferencial nas questões de desempenho e relacionamento”, prevê Maria Luiza Nascimento, diretora de recursos humanos da Randstad.Veja abaixo a opinião e dicas de Hugo Capobianco, especialista em carreira na LHH; Celson Hupfer, CEO da plataforma de recrutamento digital Connekt; e Maria Luiza Nascimento, diretora de recursos humanos da Randstad, em relação às novas tendências do mercado:Salário menor do que ganhava. Vale a pena aceitar?Celson Hupfer: O candidato que perdeu o emprego durante a pandemia e agora quer retornar provavelmente terá que lidar com a perspectiva de uma redução maior no seu salário do que em épocas anteriores. Em qualquer período, um candidato desempregado que busca emprego precisa estar preparado para uma redução salarial. O que acontece agora é que essa redução pode ser maior porque as empresas estão mais descapitalizadas e, por isso, tenderão a reduzir seus custos com pessoas. Além disso, o candidato deve estar preparado para receber ofertas de redução de benefícios e de regimes de contratação mais precários, como freelancer, intermitência, meio período, pessoa jurídica etc. Mas o candidato também deve manter um comportamento transparente com quem o contrata, questionando quando necessário sobre as perspectivas futuras na empresa para ele.Hugo Capobianco: No contexto de um processo seletivo, a questão salarial é sem dúvida um dos pontos importantes para serem observados. Porém, há outras informações que devem ser analisadas e consideradas para uma decisão, como o próprio desafio em que o profissional estará inserido, novos aprendizados e conhecimentos que contribuirão para a carreira dele, possibilidade de maiores interações com pessoas de áreas ou segmentos diferentes, entre outros. Portanto, salário menor não significa desqualificação.Maria Luiza Nascimento: É importante que o profissional avalie não somente o pacote de remuneração, mas também o que realizará. Às vezes, vale muito a pena aceitar redução salarial em prol de um trabalho que irá adicionar experiência, conhecimento, novos relacionamentos profissionais e outros benefícios em sua carreira.Exigência de habilidades técnicas que ele não adquiriu na carreira. O que fazer?Hugo Capobianco: Sempre é o momento de fazer reflexão a respeito de suas competências técnicas e comportamentais em alinhamento ao que o mercado está demandando no momento ou poderá demandar no futuro, por isso, estar atento a esse movimento e buscar constantemente atualizações permite que o profissional esteja mais competitivo na sua área e mercado de trabalho. Fique atento e faça a diferença.Maria Luiza Nascimento: A continuidade no processo de aprendizagem continua sendo muito importante. "Aprender a aprender" é algo que garante a empregabilidade de qualquer profissional, de qualquer área. O mundo muda constantemente e de forma muito rápida. Reserve tempo para se atualizar, estudar, ler, participar de seminários, workshops, cursos e tudo o que pode agregar conhecimento para o dia a dia e para o currículo. Atualmente existem muitas opções de desenvolvimento profissional online que podem ser facilmente acessados e com baixo custo.Celson Hupfer: O mundo ainda não mudou tanto para que o candidato necessite de habilidades técnicas tão diferentes do passado. Mas os candidatos estão diante de uma oportunidade sem precedentes hoje. Em função da pandemia, muitas plataformas de educação têm oferecido inúmeros cursos para ajudar as pessoas a se desenvolver. Talvez esteja aí a oportunidade de melhorar o seu currículo.Atividades adicionais que o candidato não exercia quando estava empregado. Como correr atrás do prejuízo?Hugo Capobianco: Hoje, mesmo no cenário de pandemia, há infinitas possibilidades de cursos online, tanto aqui no país quanto no exterior, e buscar esses recursos estando ou não trabalhando permitirá maior qualificação e desenvolvimento profissional. Não deixe de avaliar constantemente possibilidades de novos conhecimentos.Maria Luiza Nascimento: Com a redução de posições, é natural que um profissional assuma responsabilidade por mais processos dentro da empresa. Ele deve fazer isso com muito otimismo e dedicação, pois se trata de oportunidade de aprendizagem, além de contribuir com a empresa.Habilidades sociais e emocionais que antes não eram tão valorizadas. Como aprimorar?Hugo Capobianco: Já faz alguns anos que somos avaliados em processos seletivos em um contexto mais amplo: social, emocional, comportamental, entre outros. E estar conectado com atividades sociais pode fazer diferença no momento de se lançar no mercado. Faça algo que esteja alinhado ao seu propósito e não por ser “moda”. Procure construir sua marca pessoal envolvendo todos os aspectos do ser humano (técnico, comportamental, social, emocional) e se lance no que a vida pode lhe dar.Celson Hupfer: O que eu chamo de atitude ética e que outros podem chamar de empatia é uma das principais habilidades sociais do momento. É fundamental que o colaborador perceba melhor o outro, cliente ou colaborador. É recomendado que os profissionais de todas as áreas se atentem mais às competências psicológicas e humanizem as relações dentro do trabalho. Passamos por um período de distanciamento muito grande e precisamos dos laços, mesmo nas empresas. É preciso atentar-se à felicidade da equipe, com o engajamento e desenvolvimento das pessoas. Por outro lado, também é indicado desenvolver a inteligência emocional, a empatia, o afeto no trabalho e a rede de conexões.Maria Luiza Nascimento: O trabalho em home office fez com que todos os profissionais aprendessem a trabalhar mais sozinhos fisicamente, mas conectados de alguma maneira.Atualmente, existem várias ferramentas que permitem conexão imediata. Com isso, mesmo fisicamente distantes, é possível fazer reuniões, tomar um café virtual e outras atividades que os aproximem. Todo profissional deve se esforçar para que essas conexões aconteçam, garantindo contato com os colegas, equipes e gestores. Ser protagonista nesses momentos é muito importante.Seleções de emprego e ambiente de trabalho mais competitivos e com pessoas mais jovens que ele. O que fazer?Hugo Capobianco: Ambientes competitivos não são necessariamente tóxicos. Pelo contrário, podem nos tirar da zona de conforto e obrigar a nos desenvolver tanto profissionalmente quanto pessoalmente. Em processos seletivos, essa competição pode se tornar mais visível, afinal, todos estão desejando a vaga. Pense que todos têm uma contribuição a dar, sejam mais jovens ou mais maduros que você, portanto, tenha o sentimento agregador e construtivo e procure somar e não dividir.Celson Hupfer: Além dos processos seletivos com mais candidatos (nos últimos meses, na Connekt, observamos que para vagas em que se conseguia no máximo 100 ou 150 inscritos, hoje é comum mais de 500 inscritos), os candidatos deverão estar preparados para processos muitas vezes 100% virtuais, sem nenhum contato pessoal. É preciso se organizar para fazer boas jornadas virtuais, entrevistas digitais com conteúdo. Buscar habilidades e competências, ter uma boa comunicação, estar preparado. Até porque muitas pessoas poderão estar vencidas pelo cansaço, justamente agora que é preciso perseverar.Maria Luiza Nascimento: Todo profissional tem uma competência que pode ser oferecida para a empresa e que possa contribuir com os colegas de trabalho. Seja a experiência de um perfil mais sênior ou a criatividade de um perfil mais jovem, por exemplo. As empresas devem saber combinar esses atributos para um trabalho mais assertivo e benéfico também para os colaboradores, que têm a chance e devem estar abertos a aprender uns com os outros. Buscar estabelecer conexões que possam gerar mútuo aprendizado é muito importante.Valorização de capacidades como trabalho em equipe, atualização constante para se manter no mercado e flexibilidade para se adaptar às constantes mudanças pelas quais as empresas estão passando num cenário cada vez mais competitivo. O que fazer nesse cenário?Celson Hupfer: As capacidades como trabalho em equipe, auto-atualização, flexibilidade e resiliência são competências que já vinham sendo requeridas dos candidatos. Mais do que “know how”, é necessário “know why” e “know who” (ou seja, não apenas saber como as coisas são feitas, mas por que estão sendo feitas e a quem recorrer para adquirir conhecimentos). Além disso, é importante ter pensamento estratégico, saber as consequências de suas ações, opiniões e produtos, uma visão mais geral, que chamo de ver a floresta mais do que apenas as árvores. E desenvolver as competências "auto": auto-desenvolvimento, auto-gestão, auto-disciplina e auto-análise.Há tempos que não é mais possível deixar a empresa pensar no nosso desenvolvimento profissional e de carreira. Isso está nas mãos do trabalhador. Essas competências ficaram ainda mais importantes com a pandemia e vão ficar aí por um longo tempo. Além disso, um ambiente que pede uma atitude ética diferente também requer o desenvolvimento de habilidades relacionais.Hugo Capobianco: É importante estar atento ao seu modo de ver e sentir as coisas dentro desse contexto apresentado, pois ele é real e seguramente o profissional que souber lidar melhor com isso terá mais sucesso nessa empreitada. Avalie o quanto você está distante ou não de ter algumas competências que hoje são consideradas chaves no cenário corporativo. São elas: resiliência, gestão de pessoas (para os líderes) e gestão da mudança.Maria Luiza Nascimento: O cenário mundial segue em constante mudança, provocando em todos os profissionais uma atitude protagonista. O profissional deve buscar atualização de forma contínua e rotineira, como um hábito de vida. Cuidar da saúde também é fundamental para suportar e se adaptar mais facilmente às mudanças.<br/><b>G1</b>

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01 – Desemprego diante da pandemia tem alta de 27,6% em quatro meses, aponta IBGE

O Brasil encerrou o mês de agosto com cerca de 12,9 milhões de desempregados, 2,9 milhões a mais que o registrado no começo de maio, o que corresponde a uma alta de 27,6% no período. É o que apontam os dados divulgados nesta quarta-feira (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Já a população ocupada no mercado de trabalho foi estimada em 84,4 milhões de pessoas, acumulando redução de 2,7% em relação a maio.Com isso, a taxa de desocupação ficou em 13,6%. Entre as cinco regiões do país, as maiores taxas foram observadas no Nordeste (15,7%), no Norte (14,2%) e no Sudeste (14,0%). Já as regiões Centro-Oeste (12,2%) e Sul (10,0%) tiveram taxa inferior à média nacional.O IBGE destacou que a Região Sul foi a única a apresentar queda da população desocupada na passagem de julho para agosto.Os números do desemprego acumulados ao longo de agosto ficaram abaixo do registrado no fechamento da quarta semana do mês, terminada no dia 29. Até aquela data, o país havia registrado recorde no número de desempregados durante a pandemia, com este contingente somando cerca de 13,7 milhões de pessoas, o que deixou a taxa em 14,3%.O IBGE destacou que a taxa de desocupação entre as mulheres foi maior que a dos homens – 16,2% e 11,7%, respectivamente – o que foi observado em todas as Grandes Regiões.Por cor ou raça, a taxa era maior entre as pessoas de cor preta ou parda (15,4%) do que para brancos (11,5%).Já por grupos de idade, os mais jovens apresentaram taxas maiores (23,3% para aqueles de 14 a 29 anos de idade). Por nível de escolaridade, aqueles com nível superior completo ou pós-graduação tiveram as menores taxas (6,8%).Flexibilização promove maior busca por empregoO levantamento do IBGE mostrou que ao final de agosto, 27,2 milhões de brasileiros disseram que gostariam de trabalhar, mas que não buscou trabalho ao longo do mês. Destes, 17,5 milhões (64,4%) alegou que deixou de buscar uma colocação no mercado de trabalho devido à pandemia ou à falta de trabalho na localidade, mas gostaria de trabalhar.Em maio, quando teve início da pesquisa, somava 70,2% o total de pessoas que apontou o isolamento social promovido pela pandemia como o principal motivo para não procurar por emprego. Isso indicaria que a flexibilização do isolamento social, que avança por todo o país, faz com que mais pessoas pressionem o mercado de trabalho em busca de uma oportunidade de trabalho.Pnad Covid X Pnad ContínuaO levantamento foi feito durante o mês de agosto por meio da Pnad Covid19, versão da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua realizada com apoio do Ministério da Saúde para identificar os impactos da pandemia no mercado de trabalho e para quantificar as pessoas com sintomas associados à síndrome gripal no Brasil.Apesar de também avaliar o mercado de trabalho, a Pnad Covid19 não é comparável aos dados da Pnad Contínua, que é usada como indicador oficial do desemprego no país, devido às características metodológicas, que são distintas. Os dados da Pnad Contínua mais atuais são referentes a julho, e apontaram uma alta do desemprego para 13,3%, com queda recorde no número de ocupados.<br/><b>G1</b>

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01 – Expectativa de inflação sobe para 4,7% ao ano entre consumidores, aponta FGV

A expectativa de inflação dos consumidores brasileiros para os 12 meses seguintes subiu 0,4 ponto percentual, para 4,7% ao ano em setembro, informou nesta terça-feira (21) a Fundação Getulio Vargas (FGV), responsável pelo levantamento.“Após atingir o menor valor da série no mês anterior, a expectativa de inflação mediana dos consumidores voltou a subir em setembro em todas as faixas de renda. Apesar da estabilidade dos preços de alguns bens e serviços, o aumento persistente dos itens de alimentação no domicílio pode estar influenciando as expectativas principalmente nos consumidores de renda mais baixa", afirma Renata de Mello Franco, economista do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas (FGV), em comentário no relatório."Para os próximos meses, é possível que a mediana se distancie cada vez mais do mínimo, considerando as constantes revisões nas projeções de mercado e a possibilidade dos preços dos alimentos seguirem pressionados”, acrescentou.Em setembro, 54,4% dos consumidores projetaram valores abaixo da meta de inflação para 2020 (4,0%), 3,1% abaixo do que no mês anterior, enquanto a proporção de consumidores projetando acima do limite superior da meta de inflação para 2020 (5,5%) cresceu 2,5 pontos percentuais (p.p.), de 28,3% para 30,8%, encerrando tendência de queda iniciada em maio de 2020.Segundo o relatório Focus divulgado pelo Banco Central na véspera, os analistas do mercado financeiro elevaram a estimativa de inflação para 2020 de 1,94% para 1,99%. Foi a sexta alta seguida do indicador. Para 2021, o mercado financeiro manteve em 3,01% sua previsão de inflação.As expectativas medianas para a inflação nos próximos 12 meses subiram em todas as faixas de renda, mas principalmente para os consumidores de menor poder aquisitivo, mais afetados pelos preços de alimentos no momento, cujas expectativas subiram 0,6 p.p., de 4,9% para 5,5%, a maior variação positiva desde maio de 2018 (0,7 p.p.).A expectativa para a inflação nos próximos 12 meses faz parte da Sondagem do Consumidor da FGV, realizada mensalmente com mais de 2.100 entrevistados em sete capitais do país (Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Brasília e Recife), em geral, nas três primeiras semanas de cada mês. Aproximadamente 1.600 entrevistados respondem a respeito da expectativa para os preços todos os meses, segundo a instituição. A sondagem da FGV foi realizada entre os dias 1º e 19 de setembro.<br/><b>G1</b>

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01 – Confiança da indústria avança em setembro e deve saltar a máxima desde 2013, diz FGV

A confiança da indústria brasileira deve avançar em setembro e registrar o nível mais alto em mais de sete anos devido a melhoras nas perspectivas dos empresários, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira (21).A prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI) de setembro sinaliza avanço de 7,2 pontos, a 105,9 pontos, resultado que, caso se confirme, seria o mais alto desde janeiro de 2013.Segundo a FGV, "o crescimento da confiança nesta prévia decorre tanto da avaliação positiva dos empresários em relação ao presente quanto do otimismo para os próximos meses."O Índice de Situação Atual teve alta de 8,9 pontos na prévia deste mês, a 106,7 pontos, enquanto o Índice de Expectativas avançou 5,5 pontos, a 105,1 pontos.A melhora do sentimento em relação à indústria brasileira nos últimos meses foi resultado da flexibilização de medidas de combate ao coronavírus em importantes centros econômicos, como São Paulo.Mas, apesar do relaxamento das restrições pela Covid-19, os casos domésticos da doença já somam mais de 4,5 milhões, com 136.895 mortes.Analistas do mercado melhoram previsão e passam a ver tombo de 5,05% no PIB em 2020.<br/><b>G1</b>

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01 – Brasileiros voltam a procurar trabalho e desemprego diante da pandemia bate recorde, diz IBGE

O desemprego diante da pandemia voltou a crescer na quarta semana de agosto, na comparação com a anterior, atingindo o maior patamar desde maio, quando teve início a pesquisa. É o que apontam os dados divulgados nesta sexta-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).De acordo com o levantamento, entre a terceira e a quarta semana de agosto aumentou em mais de 1 milhão o número de desempregados no país, chegando a cerca de 13,7 milhões o total de trabalhadores em busca de uma oportunidade no mercado de trabalho. Com isso, a taxa de desemprego subiu de 13,2% para 14,3%, a maior desde o início do levantamento, em maio deste ano, quando ela era de 10,5%.“No início de maio, todo o mundo estava afastado, em distanciamento social, e não tinha uma forte procura [por emprego]. O mercado de trabalho estava em ritmo de espera para ver como as coisas iam se desenrolar. As empresas estavam fechadas e não tinha local onde essas pessoas pudessem trabalhar. Então, à medida que o distanciamento social vai sendo afrouxado, elas vão retornando ao mercado de trabalho em busca de atividades”, apontou a gerente da pesquisa, Maria Lúcia Vieira.Segundo a pesquisadora, o aumento do desemprego pode estar diretamente relacionado com o avanço da flexibilização do isolamento social para conter a disseminação do novo coronavírus. A pesquisa mostrou "o número de pessoas que ficaram rigorosamente isoladas diminuiu pela segunda semana seguida".De acordo com o levantamento, na quarta semana de agosto somavam 38,9 milhões o número de pessoas em isolamento social rígido, o que representa uma queda de 6,5% em relação à semana anterior, quando esse contingente era de 41,6 milhões.Já a parcela da população que ficou em casa e só saiu por necessidade permaneceu estável. São 88,6 milhões de pessoas nessa situação, representando 41,9% da população do país. Também houve estabilidade no contingente dos que não estavam em isolamento social, chegando a 5 milhões de pessoas, assim como permaneceu estável o contingente de 77 milhões dos que reduziram o contato, mas que continuaram saindo de casa ou recebendo visitas.“A gente está vendo uma maior flexibilidade das pessoas, uma maior locomoção em relação ao mercado de trabalho, pressionando o mercado de trabalho, buscando emprego. E esses indicadores ficam refletidos no modo como eles estão se comportando em relação ao distanciamento social”, enfatizou a coordenadora da pesquisa.No mesmo período, diminuiu em cerca de 500 mil o número de pessoas ocupadas no mercado de trabalho, o que corresponde a uma queda de aproximadamente 0,7%, o que o IBGE considera como estabilidade.Afastamento do trabalho permanece em quedaA pesquisa mostrou, ainda, que reduziu em cerca de 360 mil o número de pessoas que estavam afastadas do local de trabalho devido ao isolamento social. Eram 3,6 milhões de trabalhadores nesta situação na última semana de agosto, o que representava 4,4% do total de pessoas ocupadas no mercado de trabalho. Uma semana antes, essa taxa era de 4,8%.Na primeira semana de agosto, 19,8% dos trabalhadores ocupados estavam afastados do trabalho em função da pandemia. Esse contingente manteve queda semanalmente.Informalidade tem leve altaDe acordo com o IBGE, somavam cerca de 27,9 milhões o número de pessoas trabalhando na informalidade na última semana de agosto, cerca de 300 mil a mais que na semana anterior.Com isso, a taxa de informalidade ficou em 34%, acima dos 33,4% registrada na terceira semana de agosto. Apesar da alta, o IBGE considera como estabilidade do indicador. Já na comparação com a primeira semana de maio, quando esse contingente somava cerca de 30 milhões de pessoas, a taxa de informalidade teve queda de 1,7 ponto percentual – era de 35,7% no início do levantamento.São considerados como trabalhadores informais pelo IBGE aqueles empregados no setor privado sem carteira assinada, trabalhadores domésticos sem carteira, trabalhadores por conta própria sem CNPJ e empregadores sem CNPJ, além de pessoas que ajudam parentes.Segundo o IBGE, a informalidade é a via de mais fácil acesso ao mercado de trabalho e, por isso, sofre oscilações com maior facilidade que a população ocupada ou desempregada.Pnad Covid X Pnad ContínuaO levantamento foi feito entre os dias 13 e 29 de agosto por meio da Pnad Covid19, versão da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua realizada com apoio do Ministério da Saúde para identificar os impactos da pandemia no mercado de trabalho e para quantificar as pessoas com sintomas associados à síndrome gripal no Brasil.Apesar de também avaliar o mercado de trabalho, a Pnad Covid19 não é comparável aos dados da Pnad Contínua, que é usada como indicador oficial do desemprego no país, devido às características metodológicas, que são distintas. Os dados da Pnad Contínua mais atuais são referentes a julho, e apontaram uma alta do desemprego para 13,3%, com queda recorde no número de ocupados.<br/><b>G1</b>

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01 – Para 96,7%, home office será diferencial na hora de escolher um emprego, diz pesquisa

Quanto mais a pandemia se prolonga e algumas empresas estendem o home office, mais os colaboradores e gestores passam a enxergar o trabalho remoto como uma alternativa que veio para ficar. Pesquisa da Workana, plataforma que conecta freelancers a empresas, mostra que, para 96,7% dos profissionais entrevistados, o benefício do home office será um diferencial na hora de escolher a empresa onde desejam trabalhar. Já 94,2% dos profissionais com carteira assinada gostariam de continuar trabalhando remotamente após a pandemia.O levantamento foi realizado entre abril e maio com 2.810 entrevistados entre CLTs, gestores, empreendedores e freelancers.Trabalhar com foco em resultados é possível, bem como cumprir todas as tarefas sem a necessidade de estar em um escritório durante 8 horas por dia, sem contar o tempo gasto em deslocamento. Foi o que apontaram 91% dos CLTs entrevistados.E a opinião dos gestores não foi muito diferente: 84,2% deles pensam em promover o trabalho remoto e acreditam que o equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal é um aspecto que terão de priorizar, considerando também a flexibilidade de horários.Para o country manager da Workana no Brasil, Daniel Schwebel, esses números altos e positivos sobre o home office mostram que os trabalhadores provaram uma nova realidade e gostaram."As pessoas têm se atentado mais à qualidade de vida, à importância de estar em um ambiente confortável, junto à família, e com mais liberdade", diz.Mas, por que todas as vantagens dessa modalidade de trabalho não eram notadas antes?Segundo a pesquisa da Workana, 59,1% dos líderes de empresa responderam que, mesmo antes da pandemia, sempre incentivaram o home office. Porém, não é que os colaboradores dizem, tanto que só 36,3% dos profissionais CLT afirmaram que o trabalho remoto era incentivado nas empresas antes do isolamento social.Schwebel acredita que o motivo dessa diferença de opiniões pode estar na dificuldade em abandonar padrões antigos – que até então mantinham todos na zona de conforto, num ambiente de trabalho controlado -, para identificar as novas necessidades dos líderes e colaboradores e se readequar.As empresas que mudaram rapidamente seus padrões, ouvindo mais seus funcionários, foram as que demonstraram ter se adaptado mais facilmente ao “novo normal”.Para 35,2% dos profissionais, o trabalho ficará mais flexível e o sucesso será medido pelo resultado oferecido e não pelas horas trabalhadas. Para 17,2%, haverá mais liberdade e autonomia no trabalho e, mais do que nunca, os chefes terão que se tornar líderes; e 16,4% acreditam que a empresa deverá ter uma comunicação mais transparente para que o colaborador esteja alinhado com seus objetivos, mesmo à distância.Da ótica dos gestores, os dados mostram que as prioridades e desafios daqui para frente – que vêm ao encontro das necessidades dos trabalhadores – estão ligados exatamente à comunicação, mas também à empatia. Para 28,6% dos líderes, o desafio está em gerar mais flexibilidade nas horas de trabalho para garantir o equilíbrio entre vida e trabalho, e para 14,3%, oferecer alguma solução para ajudar os pais que trabalham em casa com crianças.Melhora da tecnologiaOutra barreira encontrada por colaboradores e empresas diante dessas mudanças é o aprimoramento da tecnologia e da conectividade. Na atual conjuntura, a estrutura ou a falta do departamento de TI, por exemplo, podem ditar se o home office será uma experiência positiva ou não para um negócio.Para que a continuidade do trabalho remoto se dê de forma eficiente, 35,7% das empresas disseram que precisarão melhorar a tecnologia e a conectividade e, para 7,1%, será prioridade atualizar computadores e servidores para que os funcionários possam usá-los normalmente em casa.<br/><b>G1</b>

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01 – OCDE melhora projeção para PIB do Brasil e vê recessão mundial menos severa em 2020

A recessão mundial será menos profunda que o previsto inicialmente em 2020 e a economia global parece estar se recuperando do baque provocado pelo coronavírus mais rápido do que se imaginava há alguns meses, afirmou a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) em suas novas projeções publicadas nesta quarta-feira (16).Por outro lado, a OCDE avalia que o ritmo de recuperação em 2021 será menos intenso do que o estimado anteriormente.A organização estima agora que a economia mundial está a caminho de contrair 4,5% este ano. A projeção, sem precedentes na história recente, representa uma melhora ante a queda de 6% prevista em junho.Já para 2021, a projeção é de um crescimento de 5%, ante estimativa anterior de alta de 5,2%. Entretanto, uma retomada mais forte do vírus ou medidas mais rigorosas para contê-lo podem cortar 2 a 3 pontos percentuais da projeção para 2021, alertou a OCDE.Para o Brasil, a OCDE passou a projetar uma queda de 6,5% em 2020, ante estimativa anterior de tombo de 7,4%. Para 2021, a projeção é de alta de 3,6%.A OCDE destaca, no entanto, que "as perspectivas são muito incertas, porque dependem das hipóteses relativas à propagação do vírus e à evolução das políticas macroeconômicas".A projeção da OCDE para o Brasil é mais pessimista que a do mercado brasileiro, que prevê uma queda de 5,11% do PIB do Brasil em 2020, segundo a última pesquisa Focus do Banco Central.China será exceção de altaAs projeções da OCDE mascaram "diferenças consideráveis entre os países". A China, com previsão de alta de 1,8% do PIB em 2020, será o único país do G20 de potências econômicas a registrar crescimento em 2020. Já a Índia, onde a pandemia chegou alguns meses mais tarde, deve registrar queda de 10,2% do PIB.Para os Estados Unidos, a OCDE prevê queda do PIB de 3,8% em 2020, contra queda de 7,3% projetada anteriormente.A Alemanha (-5,4%) deve registrar um resultado melhor que o da zona do euro (-7,9%). França (-9,5%), Itália (-10,5%) e Reino Unido (-10,1%) sofreriam quedas mais expressivas.Já para a Argentina e para a África do Sul, a estimativa é de tombos de 11,2% e 11,5%, respectivamente.Necessidade de continuidade de políticas de apoioA OCDE disse que as ações de governos e bancos centrais para sustentar as rendas de famílias e empresas ajudaram a evitar contrações piores e devem portanto ser mantidas.Aanálise da organização é clara: sem a reação rápida e em larga escala dos governos, e sem a intervenção consequente dos bancos centrais, "a contração da atividade teria sido muito mais importante".Por este motivo, a OCDE faz um apelo para que os Estados continuem com o apoio às atividades em 2021, levando em consideração que a "incerteza continua elevada e a confiança frágil".O mundo teme uma segunda onda da pandemia, que já provocou quase 930.000 mortes, e intensifica as medidas para tentar conter a propagação. Israel, por exemplo, decidiu retomar o confinamento geral da população. A Inglaterra aplica uma limitação rígida das reuniões.<br/><b>G1</b>

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