01 – Confiança na indústria atinge maior nível desde abril de 2011, diz FGV

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) avançou 4,5 pontos em outubro, alcançando 111,2 pontos, o maior nível desde abril de 2011 (111,6 pontos), informou nesta quarta-feira (28) a Fundação Getulio Vargas. Trata-se da sexta alta seguida do indicador.Em médias móveis trimestrais, o índice avançou pelo quarto mês consecutivo, com variação de 7,1 pontos em relação a setembro.O Nível de Utilização da Capacidade instalada (NUCI) aumentou 1,6 ponto percentual, de 78,2% para 79,8%, maior valor desde novembro de 2014 (70,3%). Com esse resultado, o NUCI se aproxima do nível de 79,9%, correspondente ao nível pré-pandemia, observado entre janeiro de 2001 a fevereiro de 2020.Já o nível dos estoques subiu 6,1 pontos, de 108,1 pontos para 114,2 pontos, enquanto o de demanda cresceu 4,1 pontos, de 106,2 pontos para 110,3 pontos."O setor industrial está mais satisfeito com a situação atual e otimista que esse resultado será mantido nos próximos três meses", destacou Renata de Mello Franco, economista da FGV-IBRE. "Entre as categorias de uso, os Bens Intermediários merecem destaque por alcançarem o maior nível de confiança do setor, influenciado principalmente pela melhora dos indicadores de situação atual. Entretanto, a demora na recuperação do indicador de tendência dos negócios sinaliza uma certa preocupação dos empresários sobre a sustentação desse nível de otimismo por um período maior considerando o fim dos programas de auxílio emergencial”.Em outubro, 16 dos 19 segmentos industriais pesquisados registraram aumento da confiança. O resultado reflete principalmente a melhora da satisfação dos empresários em relação à situação corrente. O Índice de Situação Atual (ISA) subiu 6,4 pontos, para 113,7 pontos, o maior valor desde novembro de 2010 (13,8 pontos). Já o Índice de Expectativas (IE) cresceu 2,7 pontos, para 108,6 pontos, o maior desde maio de 2011 (110,0 pontos).<br/><b>G1</b>

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01 – Atividade da indústria tem alta em setembro no País

A Sondagem Industrial, pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), aponta nova aceleração da atividade industrial, em setembro, com aumento signicativo das contratações. O índice de evolução da produção atingiu 59,1 pontos no mês passado, bem acima da linha divisória de 50 pontos.A alta da produção foi acompanhada também de mais contratações. O índice do número de empregados alcançou 55,3 pontos. A ociosidade do parque industrial está em queda e a intenção de investir do empresário subiu pelo sexto mês consecutivo. Foram entrevistadas 1881 empresas, sendo 734 pequenas, 674 médias e 473 de grandes, entre 1º e 14 de outubro.Todos os indicadores da pesquisa apontam para o processo de recuperação econômica da indústria. “A atividade industrial de setembro se mostrou um ponto fora da curva para o mês. Nesse mês, podemos observar com clareza o processo de recuperação da economia, a alta de demanda e a necessidade de repor os estoques, que seguem baixos. A indústria operou acima do usual, com utilização da capacidade instalada acima do registrado nos últimos anos”, avalia o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo.O índice de evolução do numero de empregados é o maior valor da série histórica importante para o momento de recuperação, é preciso destacar que as altas registradas desde junho deste ano ocorrem depois de fortes quedas observadas entre os meses de março a maio, que levaram o emprego a um patamar muito baixo.A Utilização da Capacidade Instalada (UCI) da indústria cou em 72% em setembro, aumento de 1 ponto percentual em relação a agosto. O índice de UCI efetiva em relação ao usual passou a situar-se acima da linha divisória, em 50,4 pontos; o indicador mostra que a atividade industrial está operando acima do nível usual para o mês. Desde novembro de 2010, quando registrou 50,5 pontos, o índice não mostrava aquecimento excepcional da atividade industrial.O índice de estoque efetivo em relação ao planejado de setembro, encontra-se em 43,4 pontos. Ao se situar abaixo da linha divisória de 50 pontos, mostra que os estoques continuaram em patamar inferior ao esperado pelos empresários industriais. Como nos meses anteriores, os estoques continuam em ritmo de queda e abaixo do nível planejado, apesar do crescimento da produção.A pesquisa aponta que a recuperação mais rápida e intensa do que prevista fez com que melhorasse a situação financeira das empresas. O empresário mostra satisfação com a situação financeira e insatisfação apenas moderada com relação às suas margens de lucro.Crédito – O acesso ao crédito apresentou melhora no trimestre, com aumento de 8,4 pontos, para 41,5 pontos. Em relação ao quarto trimestre de 2019, contudo, há uma queda de 1,7 ponto, o que indica que a facilidade de acesso ao crédito está melhor que no pior período da pandemia, mas ainda não alcançou nível similar àquele observado antes da pandemia. <br/><b>Agência CNI, Diário do Comércio</b>

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01 – Pandemia aumenta busca por profissionais autônomos e freelancers no país; veja serviços com maior demanda

Opção de renda em meio à pandemia e ao desemprego recorde, plataformas que reúnem profissionais autônomos e freelancers registraram aumento tanto no número de trabalhadores cadastrados como na procura por seus serviços.A Workana, plataforma que conecta freelancers a empresas, registrou um aumento de 32% no número de cadastros de profissionais brasileiros durante a pandemia. Hoje ela conta com mais de 3,2 milhões de freelancers, sendo que 50% desse total são brasileiros.Já o aplicativo de contratação de serviços GetNinjas registrou cerca de 400 mil novos profissionais na plataforma entre março e setembro deste ano – aumento de 62% em relação ao ano anterior.Design e multimídia têm maior demanda de freelancersA plataforma Workana registrou 293 mil novos freelancers brasileiros desde o início da pandemia. No total, são 1,6 milhões de profissionais cadastrados.Além disso, em setembro, houve crescimento de 18,39% no volume de projetos publicados na plataforma em setembro na comparação com o ano passado. A expansão no número de projetos é diretamente ligada à busca das empresas por freelancers.A média de projetos publicados mensalmente na Workana atualmente gira em torno de 30 mil, sendo que o mês de maio teve o maior volume no ano: 37 mil. O crescimento em relação a abril foi de 31,7%, e em relação a fevereiro, chegou a 39%.De acordo com a plataforma, nos últimos meses, o mercado freelance cresceu exponencialmente, devido à própria escolha dos profissionais por trabalharem à distância e por conta própria e pelo aumento do desemprego no Brasil.Serviço de pedreiro é o mais demandadoO GetNinjas registrou mais de 2,4 milhões de serviços solicitados pelos brasileiros entre março e setembro, crescimento de 86% em relação ao mesmo período de 2019. O aplicativo credita o aumento à maior demanda de serviços em casa por conta do isolamento social e a necessidade de reparos e reformas.Entre os mais de 500 tipos de serviços oferecidos pelos mais de 1,7 milhão de profissionais cadastrados, o pedreiro foi o mais demandado no país, somando mais de 119 mil solicitações entre março e setembro deste ano.A segunda e terceira posições são ocupadas, respectivamente, por profissionais que realizam mudanças e carretos (108 mil pedidos) e técnicos de celular (105 mil pedidos). Em quarto lugar, com mais de 98 mil solicitações, está o técnico de televisão.De acordo com Eduardo L’Hotellier, fundador e CEO do GetNinjas, o aumento na demanda por profissionais como pedreiro, montadores de móveis e eletricista é uma consequência direta da pandemia."Por conta da reclusão e de adaptações como o home office e estudos remotos, as pessoas começaram a usar mais eletroeletrônicos e buscar melhorias em casa para terem mais conforto, seja para fins de lazer ou trabalho. Elas passaram a notar que os cômodos não eram tão funcionais e problemas que antes eram facilmente esquecidos na correria do dia a dia se tornaram inadiáveis", analisa.<br/><b>G1</b>

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01 – Indústrias relatam dificuldade para comprar insumos e matéria-prima, diz levantamento da CNI

Depois de paralisar a produção por causa das medidas de distanciamento social adotadas para combater o avanço da pandemia da Covid-19, a indústria brasileira enfrenta dificuldades para adquirir insumos e matéria-prima.Segundo levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 68% das empresas consultadas revelam dificuldades para comprar insumos ou matérias-primas no mercado doméstico e 56% no mercado internacional. A CNI consultou 1.855 empresas entre os últimos dias 1º e 14.No levantamento, 82% das indústrias consultadas relataram alta nos preços — 31% falaram em “alta acentuada”.Segundo o diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Abijaodi, a economia reagiu em uma velocidade acima da esperada, o que provocou um descompasso entre oferta e procura por insumos.Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção industrial brasileira cresceu pelo quarto mês consecutivo em agosto.Além do descasamento entre oferta e demanda de insumos, Abijaodi destaca ainda como fator de dificuldade a alta do dólar, que aumentou o preço dos insumos importados.A pesquisa apontou ainda que 44% das empresas consultadas estão com problemas para atender aos clientes. Entre as razões estão:falta de estoque (47%);demanda maior que a capacidade de produção (41%);incapacidade de aumentar a produção (38%).O problema de dificuldade para comprar matéria-prima é maior entre as pequenas empresas, segundo o levantamento.Nesse segmento, informou a CNI, 70% das indústrias foram afetadas pela falta de insumos ante 66% entre as grandes empresas.<br/><b>G1</b>

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01 – Pesquisa mostra cargos em alta e média salarial em oito áreas em 2021

Levantamento da Robert Half, empresa de recrutamento que seleciona profissionais especializados para cargos de média e alta gerência, traz os cargos e variações salariais das oito áreas de atuação da empresa: Finanças e Contabilidade, Engenharia, Jurídico, Vendas e Marketing, Mercado Financeiro, Seguros, Recursos Humanos e Tecnologia.A 13ª edição do Guia Salarial da Robert Half, estudo anual da empresa de recrutamento e seleção, traz ainda as habilidades técnicas e comportamentais mais demandadas, e as posições permanentes e por projetos que terão destaque.Veja cargos, salários e requisitos exigidos que deverão estar em alta em 2021:ÁREA: FINANÇAS E CONTABILIDADEPosições em destaque- Tesouraria – coordenador e gerente- Contabilidade / Fiscal – analista e coordenador- Fusão e aquisição – gerente- Controles internos – coordenador- Planejamento financeiro / Controladoria – analista e coordenadorPosições em destaque por projetos – Analista fiscal, Analista contábil e Analista financeiro (contas a pagar e receber)Habilidades comportamentais – Flexibilidade, Resiliência, Relacionamento Hands on e Senso de donoHabilidades técnicas – Inglês fluente, Tech skills, Modelagem financeira/ reestruturação de dívida/gestão de custos, Controle de riscos e Planejamento tributárioSetores em destaque – Agronegócio, Tecnologia, Saúde, Alimentos e bebidas e MineraçãoPerspectiva de remuneração em 2021:Coordenador de tesouraria: de R$ 7.600 a R$ 16.850Gerente de tesouraria: de R$ 11.000 a R$ 35.000Analista de contabilidade/fiscal: de R$ 5.000 a R$ 11.000Gerente de Fusão e aquisição: de R$ 14.250 a R$ 45.000Coordenador de controles internos: de R$ 5.250 a R$ 16.200Analista de planejamento financeiro/controladoria sênior: de R$ 6.000 a R$ 12.000Coordenador de planejamento financeiro/controladoria: de R$ 8.200 a R$ 15.500ÁREA: ENGENHARIAPosições em destaque – Comprador, Engenheiro de aplicação, Gerente de operações, Gerente de supply chain e Gerente de projetosPosições em destaque por projetos – Analista de logística, analista de serviços – atendimento ao cliente e compradorSetores em destaque – Saúde, Alimentos e bebidas, Tecnologia / Logística, Infraestrutura e MineraçãoCarreiras do futuro – Piloto de drone, Engenheiro de georreferenciamento, Engenheiro de dados e Engenheiro de inovaçãoHabilidades comportamentais – Comunicação, Flexibilidade, Agilidade, Equilíbrio emocional e LiderançaHabilidades técnicas – Idiomas, Tech skills, Inovação, Visão de negócios e SustentabilidadePerspectiva de remuneração em 2021:Comprador: de R$ 3.500 a R$ 15.650Engenheiro de aplicação: de R$ 3.900 a R$ 17.600Gerente de supply chain: de R$ 15.500 a R$ 48.500Gerente de projetos: de R$ 13.150 a R$ 43.060ÁREA: JURÍDICOPosições em destaque – Generalista de empresa, Advogado contencioso cível, Advogado trabalhista, Advogado tributário e Advogado contratualPosições em destaque por projetos – Analista de compliance (KYC, FATCA, generalista), advogado generalista e paralegalCarreiras do futuro – DPO e Especialista de dados jurídicos (BI)Setores em destaque – Farmacêutico, Agronegócio, Tecnologia, Logística e EnergiaHabilidades comportamentais: Comunicação, Adaptabilidade, Flexibilidade, Liderança e Trabalho em equipeHabilidades técnicas: Inglês fluente, Geração de novos negócios, Negociação, Conhecimento de tecnologia e Pós-graduação / LLM / especializaçõesPerspectiva de remuneração em 2021:Generalista de empresa: de R$ 11.950 a R$ 32.800Advogado contencioso cível sênior: de R$ 9.050 a R$ 21.850Advogado consultivo trabalhista sênior: de R$ 9.050 a R$ 21.400Advogado consultivo tributário sênior: de R$ 11.150 a R$ 26.000Advogado contratual sênior: de R$ 7.750 a 15.950ÁREA: VENDAS E MARKETINGPosições em destaque – Head of growth, CX (customer experience), Executivo de vendas, Gerente comercial e Gerente de e-commercePosições em destaque por projetos – Vendedor / Inside sales, analista de planejamento comercial e analista de marketingSetores em alta: Tecnologia / startups, Logística / e-commerce, Alimentos e bebidas, Educação e SaúdeCarreiras do futuro: Business intelligence / CRM e Marketing digitalHabilidades comportamentais – Adaptabilidade, Agilidade, Comunicação, Colaboração e ResiliênciaHabilidades técnicas: Inglês, Gestão financeira / rentabilidade, Tech skills, Marketing digital e Funil de conversãoPerspectiva de remuneração em 2021:Head of growth: de R$ 13.000 a R$ 42.000CX (customer experience): de R$ 2.200 a R$ 8.900Executivo de vendas: de R$ 5.550 a R$ 25.200Gerente regional de vendas: de R$ 6.950 a R$ 25.200Gerente nacional de vendas: de R$ 10.350 a R$ 42.050Gerente de e-commerce: de R$ 8.300 a R$ 30.250ÁREA: MERCADO FINANCEIROPosições em destaque- Fusões e aquisições – analistas e associados- Crédito / reestruturação de dívidas – analistas- Finanças – analistas, gerentes e CFO- Riscos/ compliance / auditoria – gerentes e diretores e Analista de back officePosições em destaque por projetos – Analista de compliance e auditoria, Analista de crédito e risco e Analista de investimentosCarreiras do futuro: Data protection officer e Analista de compliance LGPDSetores em destaque: Bancos em reestruturação ou adaptação digital, Fundos de investimentos / private equities, Fintechs e Meios de pagamentosHabilidades comportamentais: Empreendedorismo, Visão estratégica, Resiliência, Comunicação e Foco no resultadoHabilidades técnicas: Inglês fluente, Certificações (CFA, CFP, CGA), MBA internacional e Digital innovationPerspectiva de remuneração em 2021:Analista de Fusões e Aquisições: de R$ 11.700 a R$ 21.000Associado de Fusões e Aquisições: de R$ 17.300 a R$ 31.000Analista de Crédito/reestruturação de dívidas: de R$ 11.050 a R$ 19.750Analista – Finanças: de R$ 8.100 a R$ 14.550Gerente – Finanças: de R$ 17.650 a R$ 31.600CFO – Finanças: de R$ 44.300 a R$ 74.500Gerente – Riscos/ compliance / auditoria: de R$ 19.100 a R$ 34.200Diretor – Riscos/ compliance / auditoria: de R$ 23.000 a R$ 41.150Analista de back office: de R$ 7.900 a R$ 14.200ÁREA: RECURSOS HUMANOSPosições em destaque- Remuneração e benefícios – de especialistas a gerentes seniores- Business Partner – de coordenadores a gerentes seniores- Departamento pessoal – todos os níveis, Gerentes de RH generalistas e Head de RHPosições em destaque por projetos – Recrutador / analista de R&amp;S, analista de RH generalista e analista de folha de pagamento / DPCarreiras do futuro – People analytics e Especialista em transformação cultural / digitalSetores em destaque – Energia, Farmacêutica, Bens de consumo, Logística e AgronegócioHabilidades comportamentais – Visão de negócio, Resiliência, Relacionamento, Liderança / gestão e DinamismoHabilidades técnicas – Inglês e espanhol, Tecnologia, Gestão financeira, Conhecimento de todos os subsistemas de RH e Experiência com gestãoPerspectiva de remuneração em 2021:Especialista de Remuneração e benefícios: de R$ 8.950 a R$ 16.100Gerente de Remuneração e benefícios: de R$ 14.050 a R$ 26.800Coordenador de Business Partner: de R$ 7.650 a R$ 15.400Gerente sênior de Business Partner: de R$ 17.900 a R$ 28.200Analista Sênior – Departamento pessoal: de R$ 4.650 a R$ 9.350Coordenador – Departamento pessoal: de R$ 6.400 a R$ 12.700Gerente – Departamento pessoal: de R$ 10.650 a R$ 22.150Gerente de RH generalista: de R$ 13.200 a R$ 29.500Head de RH: de R$ 22.600 a R$ 49.000ÁREA: SEGUROSPosições em destaque- Produtos – analistas e especialistas- Atuarial – analistas, especialistas e gerentes- Precificação – analistas e especialistas- Finanças – analistas, gerentes e CFOPosições em destaque por projetos – Analista de subscrição, analista de sinistro, analista de contabilidade / controladoriaSetores em destaque: Seguros para infraestrutura, Seguros para agronegócio e TecnologiaCarreiras do futuro: Chief digital officer e Analista / especialista de produtos digitaisHabilidades comportamentais: Visão de negócios, Resiliência, Adaptabilidade, Inovação e Senso de dono.Habilidades técnicas: Inglês fluente, Formação atuarial, Multiproduto e Digital innovation.Perspectiva de remuneração em 2021:Analista de Produtos: de R$ 6.850 a R$ 14.000Especialista de Produto: de R$ 9.550 a R$ 19.450Analista Atuarial: de R$ 8.900 a R$ 14.000Especialista Atuarial: de R$ 10.000 a R$ 19.000Gerente Atuarial: de R$ 12.700 a R$ 25.850Analista de Precificação: de R$ 6.400 a R$ 13.050Especialista de Precificação: de R$ 9.800 a R$ 19.950Analista – Finanças: de R$ 6.550 a R$ 13.300Gerente – Finanças: de R$ 16.650 a R$ 33.850CFO – Finanças: de R$ 33.700 a R$ 68.500ÁREA: TECNOLOGIASetores em destaque – Mercado financeiro / Seguros, Tecnologia, Educação / EAD, Telecom / internet e Varejo / e-commercePosições em destaque – Segurança da informação, Cientistas/engenheiros de dados, Desenvolvedores / engenheiros de software, Infraestrutura / Cloud e Business IntelligencePosições em destaque por projetos – Desenvolvedor(a) (Java, C#, .Net, Android), Analista de cibersegurança e Scrum masterCarreiras do futuro – Arquitetos de segurança, Detetives de dados, Engenheiros de inteligência artificial e Especialistas em transformação digitalHabilidades comportamentais – Visão de negócios, Comunicação, Relacionamento interpessoal, Agilidade e InovaçãoHabilidades técnicas – Metodologia ágil, Cloud, DevOps, Dados, CibersegurançaPerspectiva de remuneração em 2021:Coordenador de Segurança da informação: de R$ 13.200 a R$ 21.000Cientistas/engenheiros de dados: de R$ 13.100 a R$ 26.700Desenvolvedor full Stack Senior: de R$ 9.250 a R$ 18.900Coordenador de Infraestrutura: de R$ 9.250 a R$ 18.850Retomada das contrataçõesFernando Mantovani, diretor geral da Robert Half, diz que a expectativa para 2021 é de que o cenário seja de retomada de contratações, ainda que sem impacto em aumento salarial.De acordo com o Guia Salarial 2021, os principais setores com demanda de contratação serão Tecnologia, Saúde, Agronegócio, Infraestrutura e Logística.“Observamos a aceleração dos esforços de transformação digital, o desenvolvimento de práticas virtuais de contratação e integração de um novo colaborador e outros modelos de trabalho. Não foram apenas ajustes pontuais na maneira de operar, recrutar e oferecer produtos e serviços, são também indicadores precoces de como será o futuro do trabalho”, aponta Mantovani.Habilidades comportamentaisNa opinião de 56% dos executivos brasileiros, as habilidades comportamentais serão cada vez mais demandadas no mundo pós-pandemia. As cinco soft skills mais apontadas por eles são: pensamento estratégico, comunicação, agilidade, inovação e adaptabilidade.Trabalho remotoDe acordo com o levantamento da Robert Half, 62% dos executivos aprovam o trabalho remoto e tiveram experiência positiva durante a pandemia. Entre os empregadores, 74% apoiam contar com uma equipe de trabalho híbrida (parte home office e parte no escritório).Novos benefíciosPara 53% dos empregadores, os salários não devem sofrer grandes variações em 2021. Por outro lado, a pandemia alterou a visão dos colaboradores sobre os benefícios oferecidos pelas empresas.Na opinião de 86% dos profissionais, seria interessante se alguns dos auxílios mudassem daqui para frente – 71% dos profissionais consideram o pacote de benefícios antes de aceitar uma proposta e, quando ele não atende a todas as suas necessidades, esses candidatos buscam melhor negociação salarial.Outra mudança é que 80% dos profissionais não veem home office como um benefício, mas como novo modo de trabalho para seguir no longo prazo.Os oito benefícios mais importantes são: assistência médica, vale-refeição, vale-alimentação, assistência odontológica, aportes na previdência privada, notebook, auxílio financeiro para montar o home office e auxílio estudo.<br/><b>G1</b>

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01 – Confiança da indústria atinge maior nível em nove anos

O Índice de Confiança da Indústria brasileira teve uma alta de 4 pontos na prévia de outubro, na comparação com o número consolidado de setembro. Com isso, o indicador chegou a 110,7 pontos, o maior patamar desde abril de 2011 (111,6 pontos), segundo informou hoje (21), no Rio de Janeiro, a Fundação Getulio Vargas (FGV).A alta de setembro para a prévia de outubro foi puxada principalmente pelo Índice da Situação Atual, que mede a confiança do empresário em relação ao presente e que subiu 5,9 pontos, chegando a 113,2 pontos.O Índice de Expectativas, que mede a percepção dos empresários sobre o futuro, cresceu 2,2 pontos e atingiu 108,1 pontos.O Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria (Nuci) subiu 1,7 ponto percentual e chegou a 79,9%, o maior desde novembro de 2014 (80,3%). O resultado consolidado de outubro será divulgado pela FGV em 28 de outubro. <br/><b>Diário de Pernambuco</b>

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01 – 400 mil vagas temporárias devem ser abertas no último trimestre, prevê entidade do setor

Cerca de 400 mil vagas temporárias devem ser criadas no último trimestre deste ano, segundo projeção da Associação Brasileira do Trabalho Temporário (Asserttem).De acordo com o presidente da entidade, Marcos de Abreu, a indústria ainda deve puxar as contratações em outubro para suprir a alta demanda do mercado, com vagas nos segmentos de alimentos, farmacêutico, embalagens, metalurgia, mineração, automobilístico e agronegócio.Já nos meses de novembro e dezembro, o destaque deverá ser o comércio, seguido pelo setor de serviços, principalmente por causa da Black Friday e Natal.Marcos de Abreu estima que 20% dos trabalhadores temporários serão efetivados. Para ele, o trabalhador temporário pode adquirir mais conhecimentos e ter novas experiências no mercado, o que potencializa sua recolocação em uma eventual vaga permanente.O presidente da Asserttem considera que a modalidade de contratação temporária proporciona que as empresas atendam a suas demandas urgentes e emergenciais e ganhem fôlego durante a retomada até conseguir efetivar os trabalhadores novamente.Abreu recomenda ao trabalhador procurar uma agência de trabalho temporário. No site da Asserttem há uma lista de agências associadas e registradas no Ministério da Economia, dividas por estado. Veja aqui a lista.Indústria puxa contratações de agosto e setembroEm setembro, as contratações realizadas por meio do trabalho temporário surpreenderam positivamente, puxadas pela indústria. Ao todo foram 186.940 novas vagas temporárias, crescimento de quase 42% frente às 131.761 de setembro do ano passado.Já em agosto, as contratações por meio de vagas temporárias cresceram 89,5% na comparação com o mesmo mês de 2019. Foram 197.680 contratações, frente às 104.312 do mesmo mês no ano passado.Das contratações temporárias em agosto, 65% delas foram realizadas pelo setor da indústria, 28% pelo setor de serviços e 7% pelo comércio, sendo que o motivo para a abertura de vagas foi a demanda complementar de trabalho.Os principais segmentos do setor industrial que demandaram reforços de trabalhadores temporários foram: Alimentos (35%), Farmacêutica (19%), Embalagens (15%), Metalúrgica (11%), Mineração (8%), Automobilística (8%) e Agronegócio (4%).A associação estima que mais de 1,9 milhão de trabalhadores temporários serão contratados neste ano, um aumento de 28% em relação a 2019.Entre julho e dezembro em comparação ao mesmo período do ano passado, a entidade projeta crescimento de 12% na criação de vagas temporárias – poderão ser geradas no período mais de 900 mil vagas temporárias, frente às 800 mil de 2019.Entenda o trabalho temporárioO trabalho temporário é prestado por pessoa física contratada por uma empresa de trabalho temporário que a coloca à disposição de uma empresa tomadora de serviços ou cliente. E essa contratação é somente para atender à necessidade de substituição transitória de pessoal permanente ou à demanda complementar de serviços.A duração do contrato de trabalho máxima é de até 180 dias, com a possibilidade de ser prorrogado uma única vez por até 90 dias corridos, independentemente de a prestação de serviço ocorrer em dias consecutivos ou não. Ou seja, o prazo deve ser contado de forma corrida, considerando a contagem também dos intervalos contratuais, e não apenas considerando só os dias efetivamente trabalhados.Direitos trabalhistas previstos no contrato temporário:jornada de trabalho de, no máximo, oito horas diárias – mas poderá ter duração superior na hipótese de a empresa tomadora de serviços utilizar jornada de trabalho específica;as horas que excederem à jornada normal de trabalho serão remuneradas com acréscimo de, no mínimo, 50%;acréscimo de, no mínimo, 20% da remuneração quando o trabalho for noturno;descanso semanal remunerado;remuneração equivalente à dos empregados da mesma categoria da empresa tomadora de serviços, calculada à base horária, garantido, em qualquer hipótese, o salário-mínimo regional;pagamento de férias proporcionais, calculado na base de um 1/12 do último salário;Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);benefícios e serviços da Previdência Social;seguro de acidente do trabalho;anotação da condição de trabalhador temporário na Carteira de Trabalho e Previdência Social<br/><b>G1</b>

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01 – Petróleo recua nesta sexta com temores sobre a pandemia, mas anota ganhos na semana

Os contratos futuros do petróleo fecharam a semana em alta, mas recuaram na sessão desta sexta-feira (16) com os temores crescentes em torno da aceleração do ritmo de contaminações por Covid-19 nos Estados Unidos e na Europa.O contrato do petróleo Brent para dezembro fechou em queda de 0,53%, a US$ 42,93 por barril, na ICE, em Londres, enquanto o do petróleo WTI para novembro recuou 0,19%, a US$ 40,88 por barril, na Bolsa de Mercadorias de Nova York.O Brent conseguiu segurar leves ganhos de 0,18% na semana, enquanto o WTI subiu 0,68% no período, apesar dos temores de que a aceleração do ritmo de contaminações leve os países a fechar novamente as suas economias, ameaçando mais uma vez a recuperação da demanda.Os investidores demonstram receios com a aceleração do número de novos casos de covid-19, que levou à imposição de novas medidas de contenção na França e no Reino Unido, incluindo um toque de recolher em Paris e a novas restrições a aglomerações em Londres.Os Estados Unidos também começaram a registrar uma aceleração do ritmo de contaminações, com o país anotando mais de 60 mil casos diários pela primeira vez em mais de dois meses, com Estados como Ohio, Wisconsin e Michigan sendo severamente atingidos."Um aumento dos casos [de covid-19] na Europa está apenas exacerbando as perspectivas sombrias para o crescimento e para a demanda por combustíveis", disse Alexander Turro, da RJO, à Dow Jones Newswires.<br/><b>G1</b>

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01 – Mais de 4,1 milhões de brasileiros ficaram desempregados diante da pandemia, aponta IBGE

Dados divulgados nesta sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que, em cinco meses, mais de 4,1 milhões de brasileiros entraram para a fila do desemprego diante da pandemia do novo coronavírus. Entre a primeira semana de maio e a penúltima de setembro, aumentou em 43% o número de desempregados no país.De acordo com o levantamento, o país encerrou a penúltima semana de setembro com cerca de 14 milhões de desempregados, o maior contingente observado desde o começo da pesquisa. Na primeira semana de maio, eram 9,8 milhões de trabalhadores em busca de uma ocupação no mercado de trabalho.Com isso, a taxa de desemprego passou de 10,5% para 14,4%, a maior de todo o período pesquisado.O levantamento foi feito entre os 20 e 26 de setembro por meio da Pnad Covid19, versão da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua realizada com apoio do Ministério da Saúde para identificar os impactos da pandemia no mercado de trabalho e para quantificar as pessoas com sintomas associados à síndrome gripal no Brasil. Esta foi a última edição da pesquisa semanal.Apesar de também avaliar o mercado de trabalho, a Pnad Covid19 não é comparável aos dados da Pnad Contínua, que é usada como indicador oficial do desemprego no país, devido às características metodológicas, que são distintas.Os dados da Pnad Contínua mais atuais são referentes a julho, quando o país atingiu taxa de desemprego recorde, de 13,8%, com mais de 13,1 milhões de brasileiros em busca de uma oportunidade no mercado de trabalho.Flexibilização do isolamento pressiona o desempregoNa comparação com a terceira semana de setembro, aumentou em cerca de 700 mil o número de desempregados, fazendo a taxa de desemprego passar de 13,7% para 14,4%. Essa alta, no entanto, é considerada como uma estabilidade estatística pelo IBGE.A gerente da pesquisa, Maria Lúcia Vieira, avaliou que o avanço da flexibilização do isolamento social por todo o Brasil tem relação direta com o aumento do desemprego ao longo de todo o período do levantamento.“Embora as informações sobre a desocupação tenham ficado estáveis na comparação semanal, elas sugerem que mais pessoas estejam pressionando o mercado em busca de trabalho, em meio à flexibilização das medidas de distanciamento social e à retomada das atividades econômicas”, apontou.A pesquisadora ressaltou que a população ocupada no mercado de trabalho se manteve estável durante a maior parte do levantamento, o que sugere que o desemprego foi pressionado por um maior número de pessoas buscando emprego, ou seja, não houve corte expressivo de postos de trabalho no país.“Vínhamos observando, nas últimas quatro semanas, variações positivas, embora não significativas da população ocupada. Na quarta semana de setembro a variação foi negativa, mas sem qualquer efeito na taxa de desocupação”, destacou Maria Lúcia.Na penúltima semana de setembro, a população ocupada foi estimada em cerca de 83 milhões de pessoas. Na primeira semana de maio, esse contingente era de cerca de 83,9 milhões. O menor contingente de ocupados havia sido registrado na primeira semana de julho, com 81,1 milhões de trabalhadores ativos no mercado.<br/><b>G1</b>

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01 – Mulheres em cargos de liderança ganham, em média, 23% a menos que homens, aponta pesquisa

Pesquisa da empresa de recrutamento online Catho mostra que mulheres em cargos de liderança como gerentes e diretoras ganham, em média, 23% a menos do que homens.A pesquisa, feita com 10 mil pessoas, aponta ainda que o salário é desigual em outros níveis hierárquicos, como supervisor/coordenador (-15%) e analista (-35%). A exceção ocorre na posição de assistente/auxiliar, na qual as mulheres costumam receber 2% a mais que os homens. O levantamento mostra também que a remuneração é desigual em todos os níveis de escolaridade. Profissionais do gênero feminino com maior grau, como pós-graduação, MBA ou especialização, chegam a receber 47% a menos em relação aos homens.Os dados foram divulgados às vésperas do Dia do Chefe, celebrado nesta sexta-feira (16). Também conhecido como National Boss Day ou Bosses Day, o Dia do Chefe surgiu em 1958, nos Estados Unidos.O objetivo da pesquisa neste momento, segundo a Catho, é discutir a importância da representatividade feminina em cargos de alta liderança. “Embora o artigo feminino ‘a’ esteja cada vez mais acompanhado da palavra chefe, graças aos avanços no debate sobre a equidade de gênero, o equilíbrio de espaços e direitos no mercado de trabalho ainda estão longe do ideal”, destaca a empresa de recrutamento.<br/><b>G1</b>

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