01 – Produção industrial cresce 1,2% em novembro, 7ª alta consecutiva

A produção industrial brasileira cresceu 1,2% em novembro, na comparação com outubro, segundo divulgou nesta sexta-feira (8) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, o setor cravou a sétima alta consecutiva, mas ainda se manteve no vermelho no acumulado no ano de 2020.Em relação a novembro de 2019, a indústria avançou 2,8%.O resultado veio ligeiramente abaixo das expectativas. Pesquisa da Reuters com economistas projetava alta de 1,3% na variação mensal e de 3,5% na base anual.Setor segue em trajetória de recuperação“O avanço é quase o mesmo do mês anterior e faz com que o setor siga ampliando o aumento com relação ao patamar pré-pandemia. E houve um predomínio no crescimento, ou seja, todas as categorias e a maior parte das atividades tiveram aumento", destacou o gerente da pesquisa, André Macedo.O crescimento de 1,2% da atividade industrial em novembro alcançou todas as quatro grandes categorias econômicas e 17 dos 26 ramos pesquisados.Desde setembro, a indústria já retomou o patamar pré-pandemia. Com o resultado de novembro, o setor está 2,6% acima do patamar de fevereiro.Mesmo mantendo a trajetória de recuperação, a indústria ficou em novembro 13,9% abaixo do nível recorde, alcançado em maio de 2011.A média móvel trimestral da indústria avançou 1,7% no trimestre encerrado em novembro, após avançar 2,4% no trimestre terminado em outubro.Setor de veículos recupera patamar pré-pandemiaO setor de veículos automotores, reboques e carrocerias foi mais uma vez a maior influência positiva. Com a alta de 11,1% em novembro, a atividade passou a acumular expansão de 1.203% em sete meses consecutivos, superando em 0,7% o patamar de fevereiro. No acumulado no ano, porém, ainda tem queda de 31,5%.Outros destaques de alta em novembro foram os segmentos de confecção de artigos do vestuário e acessórios (11,3%), máquinas e equipamentos (4,1%), impressão e reprodução de gravações (42,9%), couro, artigos para viagem e calçados (7,9%) e bebidas (3,1%).Todas as quatro grandes categorias acumulam recuo no anoTodas as grandes categorias apresentaram alta frente a outubro, com destaque para Bens de capital (7,4%) e Bens de consumo duráveis (6,2%). Já a produção de Bens de consumo semi e não duráveis (1,5%) e de Bens intermediários (0,1%) tiveram alta mais modesta, mas reverteram as quedas de 0,1% e 0,4%, respectivamente, do mês anterior.No índice acumulado no ano, o setor industrial tem resultados negativos em todas as quatro grandes categorias econômicas, 20 dos 26 ramos, 59 dos 79 grupos e 63,1% dos 805 produtos pesquisados.As maiores quedas na parcial de 2020 foram registradas nas categorias de bens de consumo duráveis (-22%) e de bens de capital (-13,1%).Entre as atividades, além do tombo na produção de veículos (-31,5%), as pressões negativas mais relevantes vieram dos ramos de confecção de artigos do vestuário e acessórios (-26,2%), metalurgia (-9,8%), indústrias extrativas (-3,2%), couro, artigos para viagem e calçados (-21,5%) e máquinas e equipamentos (-7,1%).Já entre altas no ano, os destaques foram produtos alimentícios (4,7%), produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (4,8%) e perfumaria, sabões e produtos de limpeza (2,9%).PerspectivasApós o tombo recorde no 1º semestre de 2020, em meio à pandemia de coronavírus, a indústria tem sido um dos destaques da retomada da economia, apesar da recuperação desigual entre os setores.Pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV) mostrou que a confiança da indústria atingiu em dezembro o maior patamar desde maio de 2010.Segundo analistas, uma retomada mais firme da indústria ainda depende de uma retomada do mercado de trabalho, que vem mostrando mais dificuldades, e da redução das incertezas domésticas, apontam analistas.A Confederação Nacional da Indústria (CNI) estima que o PIB (Produto Interno Bruto) da indústria terminará 2020 com uma retração de 3,5%. Já para 2021, a projeção é de alta de um crescimento de 4,4%, acima do esperado para a economia brasileira (4%).Os economistas do mercado financeiro reduziram a estimativa de tombo do Produto Interno Bruto (PIB) de 4,40% para 4,36%, segundo a última pesquisa Focus do Banco Central. Para 2021, projetam uma alta de 3,40%.<br/><b>G1</b>

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01 – Pedidos de seguro-desemprego aumentam 1,9% em 2020 e somam 6,8 milhões no ano

O número de pedidos de seguro-desemprego aumentou 1,9% em 2020. Foram 6,784 milhões de solicitações do benefício no ano passado, contra 6,655 milhões em 2019, segundo dados da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia.Apesar da alta na comparação anual, o número de pedidos caiu em dezembro pelo terceiro mês consecutivo. O Brasil registrou 425.691 solicitações de seguro-desemprego no último mês de 2020, um recuo de 4,6% frente a novembro, quando foram feitos 446.372 requerimentos.O número de dezembro foi também o menor de todo o ano de 2020 e 2% menor que o registrado em dezembro de 2019.Recuperação do mercado de trabalho formalA redução do número de solicitações de seguro-desemprego nos últimos meses do ano acontece em meio a uma recuperação do nível de atividade econômica e do mercado de trabalho. Em novembro, o Brasil gerou 414.556 empregos com carteira assinada, com as aberturas de novos postos superando as demissões pelo quinto mês seguido.De acordo com o ministro da Economia, Paulo Guedes, a criação de empregos formais, principalmente nos setores de serviços e comércio em novembro, mostra a retomada da economia. Os números de dezembro ainda não foram divulgados.A taxa de desemprego do país, porém, permanece elevada e ficou em 14,3% no trimestre encerrado em outubro, afetando 14,1 milhões de pessoas, de acordo com os últimos dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Vale lembrar que apenas trabalhadores do setor formal podem solicitar o seguro-desemprego. De acordo com os dados do IBGE, os empregados com carteira assinada representavam cerca de 36% da população ocupada no país no trimestre encerrado em outubro.Setor de serviços lidera pedidosO setor de serviços registrou o maior número de requerimentos de seguro-desemprego em 2020 e concentrou 41% do total, com 2,779 milhões de pedidos. O setor é o que mais tem sofrido com os efeitos da pandemia e das medidas de distanciamento social, além de ser o que mais emprega no país. Em 2019, o setor de serviços concentrou 38,7% do total.Os trabalhadores do comércio responderam por 26,6% do total de pedidos feitos em 2020, seguidos pelos que atuam na indústria (17,1%) e construção (9,4%). Já a agropecuária concentrou fatia de apenas 4,9%.Divisão por gênero e idadeSegundo os dados da secretaria, 59,8% dos pedidos foram feitos por homens e 40,2% por mulheres.Aproximadamente um terço dos trabalhadores que pediram o benefício (33,1%) estão na faixa dos 30 a 39 anos de idade e 20,6% na faixa entre 40 a 49 anos.Do total de requerimentos de 2020, 56,9% foram feitos via internet.Quem tem direitoTem direito ao seguro-desemprego o trabalhador que atuou em regime CLT e foi dispensado sem justa causa, inclusive em dispensa indireta – quando há falta grave do empregador sobre o empregado, configurando motivo para o rompimento do vínculo por parte do trabalhador.Também pode requerer o benefício quem teve o contrato suspenso em virtude de participação em programa de qualificação profissional oferecido pelo empregador, o pescador profissional durante o período defeso e o trabalhador resgatado da condição semelhante à de escravo.O valor recebido pelo trabalhador demitido depende da média salarial dos últimos três meses anteriores à demissão. Em 2020, o valor máximo das parcelas foi de R$ 1.813,03.O trabalhador recebe entre três e cinco parcelas, a depender do tempo trabalhado.A solicitação do seguro-desemprego pode ser feita no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital ou no portal gov.br e também está disponível para quem buscar atendimento presencial nas unidades de atendimento ao trabalhador.<br/><b>G1</b>

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01 – Indústria prevê comprar 4 milhões de vacinas para imunizar trabalhadores

O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, disse ao Valor que a previsão é comprar quatro milhões de doses vacinas para imunização de trabalhadores do setor industrial por meio do Serviço Social da Indústria (Sesi). A estratégia de execução desse projeto, contudo, ainda não está pronta, pois primeiro depende da aprovação das vacinas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).“Nosso programa é de comprar vacinas para os trabalhadores da indústria e fazer parcerias com empresas para vacinação pelo Sesi. Dependemos de liberação [dos laboratórios a serem aprovados] pela Anvisa. Nossa previsão é de 4 milhões mas estamos vendo como fazer este pedido”, afirmou em mensagem para a reportagem.Em nota, a entidade industrial complementou a resposta: “A CNI e o Sesi estão estudando a possibilidade de obter as vacinas contra a covid. No entanto, as entidades da indústria vão aguardar as devidas orientações do Ministério da Saúde para apoiar uma ampla vacinação dos trabalhadores da indústria”.Presidente da Federação das Indústrias do Estado do Mato Grosso (Fiemt) e membro do conselho nacional do Sesi, o empresário Gustavo Oliveira explicou que a ideia é de um programa semelhante ao que hoje o setor industrial já faz no caso da gripe. Todo o ano há um processo de imunização executado por meio das unidades locais do Sesi em parcerias com as empresas.“De maneira geral, a gente tem discutido muito nas reuniões do conselho do Sesi como pode apoiar o país nessa pandemia da covid-19. A ideia é que a gente possa fazer como na influenza H1N1 e possa apoiar imunização brasileira”, disse.Ele explica que há alguns fatores complicadores no caso da atual pandemia de covid-19, como a escassez de vacinas e a própria falta de organização do setor público em relação a esse processo de imunização da população brasileira. Oliveira destacou que está claro para os empresários que não se pode fechar qualquer vacina e, por isso, ainda será necessário esperar o processo de comprovação de eficácia e aprovação pela Anvisa.“O Sesi pode apoiar muito, a gente tem infraestrutura, tem capilaridade grande e as empresas podem ser grande ponto de cooperação e apoio na estratégia pública”, acrescentou o empresário, que também é diretor na CNI. Segundo ele, já há um mapeamento sobre os trabalhadores que são de grupo de risco ou convivem mais diretamente com quem tem maior chance de desenvolver as formas graves da doença.Ele disse que ainda não sabe qual será o custo desse processo, pois é preciso saber o preço das vacinas e também os custos envolvidos no processo de imunização. Oliveira cita que em Mato Grosso, que o custo de imunização é de R$ 50 por dose de vacina da H1N1, arcado pela unidade local e pelas empresas, sem contar o custo da própria vacina que é comprada pelo Sesi Nacional.<br/><b>Valor Econômico</b>

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01 – Inflação na indústria desacelera para 1,39% em novembro após alta recorde

O Índice de Preços ao Produtor (IPP), que acompanha preços da indústria extrativa e de transformação, subiu 1,39% em novembro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (5).Apesar da alta, houve uma desaceleração em relação ao resultado de outubro, quando o índice registrou avanço de 3,41%, a maior alta da série histórica, iniciada em 2014.No acumulado no ano, a inflação na indústria atingiu 18,92%. Em 12 meses, chegou a 19,69%. Os valores acumulados são os maiores de toda a série histórica do indicador.O IPP mede a variação dos preços de produtos na “porta da fábrica”. Ou seja, sem impostos e frete, e abrange as grandes categorias econômicas: bens de capital, bens intermediários e bens de consumo (duráveis, semiduráveis e não duráveis).Indústria de alimentos puxa altaDas 24 atividades das indústrias extrativas e da transformação avaliadas, 19 tiveram alta na passagem de outubro para novembro.As quatro maiores variações foram observadas em móveis (4,03%), borracha e plástico (3,58%), fumo (-2,91%) e alimentos (2,76%).Segundo o IBGE, a grande responsável pela elevação do IPP em novembro foi a atividade alimentar, que representa cerca de 25% do peso do índice."Em novembro, ao juntar a variação com o peso, a contribuição no resultado foi de 0,71 ponto percentual dentro dos 1,39%, ou seja, um pouco mais da metade do resultado. E este já é o quinto aumento consecutivo de preços dos alimentos, que acumulam, no ano, um crescimento de 32,01%, o maior desde 2010, e, em 12 meses, de 35,19%”, afirmou Manuel Souza Neto, gerente do IPPNas indústrias extrativas, houve deflação de 2,05% em novembro, :depois de sete resultados positivos. Já nas indústrias de transformação, a alta média foi de 1,60%.Entre as grandes categorias econômicas, as variações foram as seguintes:bens de capital: : 0,28%bens intermediários: 1,45%bens de consumo: 1,52%bens de consumo duráveis: 0,85%bens de consumo semiduráveis e não duráveis: 1,66%<br/><b>G1</b>

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01 – Vagas de trabalho em 2021: o que esperar e como se preparar

Apesar de o desemprego ainda estar em taxas recordes, o mercado de trabalho em 2021 deve retornar as contratações de forma gradual, impulsionado pela retomada – ainda que lenta – da economia e pela perspectiva de vacinação em massa contra a Covid-19, apontam especialistas.Números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que reúne as contratações e demissões no mercado de trabalho com carteira assinada, mostram que o número de vagas vem subindo desde julho, apesar de a geração de empregos no acumulado do ano ser bem inferior na comparação com o ano passado. Por isso a cautela dos recrutadores em relação ao reaquecimento das contratações.O G1 ouviu algumas das principais empresas de recrutamento do país sobre a abertura de vagas e os setores que devem trazer mais oportunidades. São elas: Banco Nacional de Empregos (BNE), Catho, Indeed, Robert Half e Workana.Setores em altaDe acordo com Fernando Morette, CEO da Catho, a retomada que já ocorre nos setores da indústria e comércio certamente abrirá novas oportunidades em 2021. E as demandas ocasionadas pela pandemia devem continuar alavancando as vagas em áreas como saúde, e-commerce, marketing digital e tecnologia.De acordo com levantamento da Catho feito exclusivamente para o G1, os cargos abaixo são alguns dos mais promissores para 2021:Gerente de Mídias Sociais – crescimento de 1.077% em 2020O que esse profissional faz: organiza as diversas ações de marketing e relacionamento associadas às redes sociais e diversas mídias. Atua com abordagem estratégica e gerencial com o uso das redes sociais pelas empresas.Perfil: profissional precisa ter conhecimento de redes sociais, produção de conteúdo e ferramentas disponíveis pelas plataformas. O olhar analítico para traçar as melhores estratégias de divulgação também são características determinantes.Por que está em alta: a necessidade de isolamento social consolidou o uso das redes sociais para promoção e venda de milhões de produtos e serviços. Por isso, o profissional especializado em mídias sociais, como o gerente, se tornou ainda mais necessários para as empresas, pois, é ele quem traçará as melhores estratégias para que o seu produto seja visto dentre os milhares de anúncios encontrados todos os dias pelos usuários nestes sites e aplicativos.Atendente de e-commerce – crescimento de 1.033% em 2020O que esse profissional faz: atende clientes da loja virtual por telefone, chat ou e-mail para auxílio na finalização de pedidos ou em dúvidas gerais. Cadastra produtos no site e participa na elaboração de estratégias comerciais.Perfil: profissional deve ter perfil de vendas, afinidade com escrita e sólido conhecimento em internet, programas de mensagens eletrônicas e redes sociais.Por que está em alta: o nicho tem se destacado cada vez mais nos últimos meses por ter se tornado a única maneira de permanecer comprando e vendendo em meio à pandemia e consequente necessidade de isolamento social. E neste contexto, o profissional, responsável por viabilizar a compra e venda desses produtos ofertados virtualmente, se torna cada vez mais essencial para a sustentabilidade da operação e dos negócios de milhares de empresas. A tendência é que, mesmo após a pandemia, a demanda siga em alta.Cientista de dados – crescimento de 252% em 2020O que esse profissional faz: aliado ao conhecimento do negócio, profissional analisa dados, que serão usados pela empresa para a tomada de decisões.Perfil: é essencial sólida compreensão de estatística, incluindo testes e distribuições, além de se manter atualizado sobre técnicas analíticas, como Machine Learning, Deep Learning, Inteligência Artificial (IA) e análise de texto. É indicado ao profissional trabalhar com uma variedade de linguagens de programação, incluindo SAS, R e Python.Por que está em alta: área de trabalho tem ganhado cada vez mais destaque, uma vez que o maior ativo das empresas hoje são os dados, e é de interesse do negócio saber padrões de comportamento de seus clientes, produtos e serviços. Cabe a esse profissional reunir, interpretar e comunicar toda informação relevante contida em toneladas de dados que as empresas armazenam e dar a eles valor e relevância. Com a pandemia e o aumento exponencial das compras e transações on-line, o profissional ficou ainda mais requisitado e imprescindível.Especialista DevOps – crescimento de 250% em 2020O que esse profissional faz: atua próximo ao time de desenvolvimento de software, ampliando o conhecimento dos desenvolvedores sobre infraestrutura, disseminando práticas da cultura DevOps e contribuindo para aumentar a velocidade e qualidade nas entregas de valor. Na prática, é o profissional que trabalha trazendo mecanismos para termos mais confiabilidade e qualidade para os sistemas, desde a idealização do produto, passando pela implementação até a entrega para o cliente final.Perfil: especialista deve pensar em formas de simplificar processos, aumentar eficiência do uso de infraestrutura, alcançar maior qualidade nas entregas e reduzir o tempo de resposta das aplicações para o cliente. Acompanhar indicadores de performance dos sistemas, entender como ampliar os dados capturados e levar essa conscientização para os desenvolvedores também faz parte do trabalho. Profissional deve estar focado em tecnologias de mercado, ter conhecimento em metodologias de desenvolvimento e proatividade para automatizar processos e tarefas. Também são imprescindíveis conhecimentos em arquitetura de soluções/sistemas.Por que está em alta: corporações de todos os portes estão antenadas às inovações, principalmente no que se refere aos ganhos em eficiência operacional, ao aumento da qualidade dos serviços e da satisfação dos clientes internos e externos. Daí a demanda crescente por profissionais que atuem na boa governança entre infraestrutura e desenvolvimento de software.A Robert Half, por meio do Guia Salarial 2021, mapeia as posições permanentes e por projetos em alta nas áreas de Finanças e Contabilidade, Engenharia, Jurídica, Mercado Financeiro, Seguros, Recursos Humanos, Vendas e Marketing e Tecnologia. Veja abaixo:Finanças e ContabilidadeTesouraria – coordenador e gerenteContabilidade/Fiscal – analista e coordenadorFusão e aquisição – gerenteControles internos – coordenadorPlanejamento financeiro/Controladoria – analista e coordenadorEngenhariaComprador, engenheiro de aplicação, gerente de operações, gerente de supply chain e gerente de projetos.JurídicoGeneralista de empresa, advogado contencioso cível, advogado trabalhista, advogado tributário e advogado contratual.Vendas e MarketingHead of growth, CX (customer experience), executivo de vendas, gerente comercial e gerente de e-commerce.Mercado FinanceiroFusões e aquisições – analistas e associadosCrédito/reestruturação de dívidas – analistasFinanças – analistas, gerentes e CFORiscos/compliance/auditoria – gerentes e diretores e analista de back office.Recursos HumanosRemuneração e benefícios – de especialistas a gerentes senioresBusiness Partner – de coordenadores a gerentes senioresDepartamento pessoal – gerentes de RH generalistas e Head de RH.SegurosProdutos – analistas e especialistasAtuarial – analistas, especialistas e gerentesPrecificação – analistas e especialistasFinanças – analistas, gerentes e CFO.TecnologiaSegurança da informação, Cientistas/engenheiros de dados, Desenvolvedores/engenheiros de software, Infraestrutura/Cloud e Business Intelligence.Uma pesquisa encomendada pelo Indeed entrevistou mais de 250 empregadores no Brasil e mostrou quais setores estão mais otimistas para 2021:Vendas, Mídia e Marketing86% estão otimistas sobre o crescimento dos negócios e 77% sobre oportunidades de carreiraTI e Telecomunicações74% estão otimistas tanto sobre o crescimento dos negócios quanto oportunidades de carreiraVarejo, Catering e Lazer70% estão otimistas sobre o crescimento dos negócios e 59% sobre oportunidades de carreiraRecursos Humanos77% estão otimistas tanto sobre crescimento quanto oportunidades de carreiraEducação71% estão otimistas sobre o crescimento e 50% sobre oportunidades de carreiraFinanças69% estão otimistas sobre o crescimento e 65% sobre oportunidades de carreiraA recrutadora Indeed destaca os cargos que mais demandaram profissionais em tecnologia em 2020 e que continuarão a crescer em 2021:Programador de php e webDesenvolvedor de back-end e full-stackDesenvolvedor Java e AndroidEngenheiro de softwareAnalista de QAO Banco Nacional de Empregos (BNE) prevê aquecimento para os seguintes cargos:Tecnologia (Desenvolvedor de Software, Analista de Sistemas)Construção Civil (Pedreiro, Mestre de Obras, Ajudante de Pedreiro)Logística (Auxiliar de Carga e Descarga, Operador de Empilhadeira e Entregador)Saúde (todos os cargos)De acordo com a Workana, plataforma que intermedia empresas e freelancers, o grande crescimento das contratações de profissionais das áreas de Marketing (especialmente Marketing Digital) e Programação, verificado em 2020, deve permanecer em 2021.“Acreditamos que serão as áreas mais procuradas em 2021, principalmente por parte de grandes empresas, que estão contratando freelancers como um recurso para as suas equipes internas”, diz Daniel Schwebel, Country Manager da Workana no Brasil.Veja abaixo as áreas que tiveram maior demanda de profissionais em 2020 que devem continuar a crescer em 2021:Data ScienceData AnalyticsSales ExecutiveTranslationLanding PageContent for social networksAccountingImages for social networksGather dataProject managementProofreadingSEOSubtitlingRetomada gradual“Por mais que o mercado de trabalho tenha sido fortemente impactado a partir de abril, em maio e junho já foi possível observar uma retomada gradual que se manteve mês a mês. A expectativa é pela manutenção desse movimento em 2021, influenciado pela chegada da vacina e um maior controle da pandemia, além da consequente melhora dos indicadores econômicos”, afirma Fernando Mantovani, diretor geral da Robert Half.Segundo ele, como um diferencial de carreira, os projetos temporários podem ser uma boa aposta. De acordo com pesquisas da Robert Half, 41% dos executivos brasileiros disseram que vão aumentar o quadro de trabalhadores por projetos nos próximos meses e 50% dos que contrataram por projetos durante a pandemia disseram que vão explorar mais esse modelo de contratação no futuro.Fernando Morette, CEO da Catho, observa que o segundo semestre foi de recuperação em setores cruciais para a economia, como indústria e comércio, e esse processo de retomada deve continuar em 2021, ainda que gradualmente.De acordo com ele, após redução nos anúncios de vagas no primeiro semestre de 2020, a plataforma da Catho segue em ritmo acelerado de recuperação e, em novembro, registrou aumento de 6% na abertura de vagas em comparação com o mesmo período do ano passado.Para Felipe Calbucci, diretor de vendas do Indeed Brasil, o choque na economia trazido pela pandemia pegou diversas empresas de surpresa, que não estavam preparadas para as mudanças e acabaram reduzindo sua força de trabalho ou encerrando operações.“Setores como o hoteleiro, turismo e alimentício foram impactados fortemente com a falta de público. Em contrapartida, diversos negócios viram uma brecha de oportunidade para deslanchar, como os aplicativos de delivery, ensino à distância e e-commerces. Há ainda muito o que acontecer para termos certeza do que nos espera em 2021 no mercado de trabalho”, observa.Para José Tortato, gerente de negócios do BNE, o mercado de trabalho neste momento está estável, pois as empresas ainda estão inseguras com a situação e mantêm suas operações de maneira cautelosa.“A perspectiva é que quando iniciar a vacinação em massa, as empresas fiquem mais otimistas e retomem a movimentação de vagas de forma geral gradativamente”, afirma.Na plataforma Workana, o ano de 2020 foi bom ano para o mercado freelancer, já que muitos profissionais que se viram sem uma fonte de renda optaram por prestar serviços de forma autônoma. E as empresas encontraram nessa forma de contratação uma alternativa viável para suprir as demandas por profissionais.Segundo Daniel Schwebel, country manager da plataforma no Brasil, houve aumento tanto a quantidade de freelancers registrados quanto no número de contratações pelas empresas. “Em 2021 continuará crescendo o número de contratações nesse modelo, muito puxado pela força que o trabalho remoto vem ganhando e a forma como as empresas começam a perceber a contratação por projeto”, aponta.Dicas para conseguir emprego em 2021Para José Tortato, gerente de negócios do BNE, é muito importante os candidatos estarem adaptados para participar de processos seletivos de forma remota, através de videoconferências. É manter os currículos cadastrados e atualizados em plataformas digitais especializadas.Fernando Mantovani, diretor geral da Robert Half, recomenda seguir em busca das qualificações que façam sentido para a área de atuação. Estabelecer um plano de carreira é essencial, assim como analisar quais são as características, competências e certificações necessárias para que o profissional se mantenha constantemente atualizado no setor em que quer atuar.“Além disso, as habilidades comportamentais ganharam ainda mais importância no último ano. Portanto, é válido dar uma atenção especial ao aprimoramento do pensamento estratégico, comunicação, agilidade, inovação e adaptabilidade.”Para Fernando Morette, CEO da Catho, a busca por recolocação passa por insistir nas buscas por emprego e utilizar a web como ferramenta de procura.Além disso, acompanhar as mudanças ocasionadas pela pandemia e as áreas que acabaram crescendo com essas mudanças abruptas no modo de viver é crucial. Por isso, o profissional em busca de recolocação deve ficar atento aos cargos que estejam em alta e que se enquadram em suas qualificações e habilidades.O candidato deve ainda acompanhar as áreas em ascensão e conhecer mais sobre as empresas nesses setores.“Outro ponto importante é utilizar desse tempo para se qualificar com cursos e conteúdos pertinentes. Isso contribui para que o currículo do candidato fique mais atrativo às empresas e ajuda o candidato a aumentar o leque de oportunidades.”Felipe Calbucci, diretor de vendas do Indeed Brasil, indica pesquisar sobre o setor e carreira de recolocação, incluindo o que falam as pessoas que trabalham nas empresas. “É preciso estar sempre atualizado também, buscar novidades no seu setor, acompanhar tendências da área escolhida, fazer cursos de especialização”, diz.Veja outras dicas de Calbucci:Currículo e portfólio: precisam ser claros, objetivos e estar sempre atualizados.Rede de contatos: use sua rede de contatos pessoais e profissionais e mostre que está disponível, marque um “café” virtual, você precisa ser visto para ser lembrado.Prepare-se para entrevistas: pesquise sobre a empresa e treine quantas vezes for preciso, o nervosismo pode atrapalhar muito na hora e quanto mais preparado estiver, melhores serão suas chances.Mantenha uma rotina: buscar recolocação profissional não é fácil, pode ser desanimador e frustrante. Manter uma rotina vai te ajudar a permanecer motivado e produtivo. Tenha hora para acordar, faça uma lista de tarefas, dedique tempo e atenção para enviar currículos, pesquise sobre empresas e cultive sua rede de contatos.Daniel Schwebel, country manager da Workana no Brasil, aponta que, para se destacar no mercado de trabalho, é fundamental que os profissionais desenvolvam não só suas habilidades técnicas, mas também as pessoais – conhecidas como soft skills.“Colaboradores que têm pensamento crítico e facilidade para solucionar problemas e se adaptar sairão na frente”, diz.Pesquisa da Workana com as empresas sobre as habilidades necessárias no futuro mostrou que as mais citadas foram o pensamento ágil focado em soluções e adaptação às mudanças.<br/><b>G1</b>

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01 – Confiança da indústria no Brasil deve saltar a máxima em mais de 10 anos em dezembro, diz FGV

A confiança da indústria no Brasil deve manter uma tendência de recuperação iniciada no segundo trimestre e saltar a seu maior patamar em dez anos e meio em dezembro, mostrou uma prévia da Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta sexta-feira (18).Dados preliminares da Sondagem da Indústria sinalizam ganho de 1,5 ponto no Índice de Confiança da Indústria (ICI), a 114,6 pontos, máxima desde junho de 2010. Essa seria a oitava alta consecutiva do indicador, dando continuidade a uma retomada do setor industrial iniciada em maio.Segundo a FGV, "a alta no resultado prévio da confiança da indústria é consequência de avaliações mais positivas sobre o momento presente e otimismo em relação aos próximos meses".O Índice de Situação Atual deve saltar 1,6 ponto, a 119,8 pontos, máxima desde outubro de 2007, enquanto o Índice de Expectativas deve avançar 1,4 ponto, a 109,3 pontos.A firme recuperação do setor industrial a partir de maio teve como pano de fundo a flexibilização de medidas restritivas contra a Covid-19 nos principais centros econômicos brasileiros, apesar da forte disseminação da doença no país.O Brasil é o segundo país com maior número de mortes por coronavírus no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, e o terceiro em casos, abaixo dos EUA e da Índia.<br/><b>G1</b>

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01 – Indústria continua pressionando o boi e mercado “sai de férias”

Nesta quarta-feira (16/12), os preços do boi gordo voltaram a registrar movimentos de baixas mais intensos e generalizados entre as principais praças pecuárias brasileiras, informa a IHS Markit.“A oferta de compra em preços menores, por parte das indústrias, parece não ter fim”, relata a Scot Consultoria. Nesta quarta-feira, as indústrias amanheceram ofertando menos pela arroba, travando o mercado novamente, acrescenta a consultoria.Na praça paulista, o boi gordo vale R$ 257/@, preço bruto e à vista. Em um mês, a arroba caiu R$ 32,50/@, ou seja, 11,4%, no mercado paulista, segundo cálculos da Scot. Para machos que atendem ao mercado externo, ocorrem negócios até R$ 5/@ acima dos preços atuais.Segundo a IHS, muitas unidades de abate estão operando com 50% (ou até abaixo disso) de sua capacidade instalada, e também existem algumas plantas que decidiram paralisar temporariamente as suas atividades, antecipando o período de manutenção das fábricas, informa a IHS.Outro fato que também colaborou para a menor procura pela matéria prima nas fazendas foi a entrada de lotes de boiadas contratadas antecipadamente e de seus próprios confinamentos.“Paralelamente, aqueles pecuaristas que ainda possuíam algum lote remanescente no cocho e aguardava firmeza na arroga devido à típica demanda de final de ano acabaram liquidando tais ofertas temendo reduções ainda maiores em suas margens”, observa a IHS, acrescentando que os produtores estão preocupados com os elevados custos com alimentação animal.Toda essa conjuntura acabou colaborando para a forte inversão do cenário de preços – agora seguindo tendência de baixa.Entre as principais praças pecuárias do Centro- Sul do Brasil, a pressão baixista segue mais intensas nos Estados do MS, MT, GO e MG. Nessas regiões, as escalas de abate foram preenchidas até a semana de Ano Novo, e a maioria das indústrias busca novos negócios a valores ainda mais baixos que as máximas vigentes.Em São Paulo, mesmo os frigoríficos de médio e pequeno porte também estão gradualmente alinhando as suas indicações de compra aos preços oferecidos pelas grandes indústrias, que continuam fora das compras por possuírem escalas de abate mais confortáveis, informa a IHS.Nas regiões Norte e Nordeste, as quedas da arroba foram cadenciadas. A oferta de gado gordo é ainda mais apertada por lá. O foco da compra de algumas indústrias são lotes de fêmeas, mas que, devido à dificuldade de oferta, tem seu valor quase alinhado ao macho.O mercado atacadista da carne bovina continua a evoluir de forma lenta, mas com regularidade que permite suporte a manutenção dos preços dos principais cortes. “A reposição entre distribuidores e varejistas avança de maneira cadenciada, apesar da expectativa de retomada do consumo à medida que se aproxima as festas de final de ano”, diz a IHS.Porém, continua a consultoria, mesmo que haja uma reação no atacado no curtíssimo prazo, os sinais de firmeza no mercado físico do boi gordo passam a depender de como a nova safra de boiadas chegará em termos de oferta de gado, observa a IHS.<br/><b>Portal DBO</b>

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01 – Indústria siderúrgica vive melhor cenário em anos

Os dados divulgados pelo Instituto Aço Brasil referentes ao mês de novembro sugerem uma recuperação da indústria siderúrgica. Essas são notícias positivas para o setor e corroboram com a visão otimista dos analistas sobre as empresas.No mês passado, a produção de aço atingiu 2,9 milhões de toneladas, representando um crescimento de 11,2% em relação ao mesmo período do ano passado e de 6,1% ante outubro. As vendas também subiram. No mercado doméstico, houve avanço de 12,9%.A produção de laminados longos se sobressaiu ao volume de laminados planos produzidos. A primeira categoria registrou alta de 13,8% na comparação ano a ano, enquanto a segunda cresceu 6,5%.De acordo com o BTG Pactual (BPAC11), esse é o melhor cenário observado para a siderurgia em anos. O banco acredita que uma recuperação em “V” está a caminho, com os aços longos mostrando uma performance melhor do que os planos por uma grande margem em força estrutural decorrente do mercado de construção.“Em nosso opinião, um crescimento mais forte de receita levará a um consenso materialmente mais alto nos próximos meses, embora grande parte disso já esteja precificado”, avaliaram os analistas Leonardo Correa e Caio Greiner, em relatório divulgado ontem. BTG reiterou a preferência pela Gerdau (GGBR4) no setor, indicando a compra da ação. Enquanto isso, a companhia permanece cautelosa com a CSN (CSNA3).2021De acordo com o Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço, o setor de distribuição de aços planos projeta um crescimento entre 8% e 10% nas vendas de 2021, considerando que os estoques não estarão totalmente recuperados no início do ano (mesmo assim, a recuperação vai acontecer, segundo a XP Investimentos).Em novembro, as vendas dos distribuidores apresentaram um aumento de 15,8% no comparativo anual, mas recuaram quase 9% em relação a outubro.No acumulado do ano, as vendas mostraram crescimento anual de 6%, para 3,3 milhões de toneladas.<br/><b>Money Times</b>

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01 – Indústria se divide sobre alteração e apela ao governo

A possibilidade de vigência estendida das patentes coloca em lados opostos pesospesados do meio empresarial. Um setor rachado em torno do assunto é o farmacêutico. Enquanto laboratórios estrangeiros defendem a proteção adicional de suas inovações, por período “não inferior a dez anos” contados da concessão da patente, os fabricantes brasileiros de medicamentos criticam duramente esse dispositivo legal.Para o Grupo Farma Brasil, que reúne 12 empresas de capital nacional, trata-se de uma previsão que não encontra equivalência em outras legislações de propriedade intelectual no mundo. “Sem figura de retórica, não existe paralelo no planeta. É uma jabuticaba e gera incerteza permanente”, diz o presidente-executivo da associação, Reginaldo Braga Arcuri.Na opinião de Arcuri, o artigo 40 da Lei 9.279 cria uma “proteção móvel” às patentes que tira previsibilidade da concorrência sobre o momento de entrada no mercado.Ele alega que inovação e propriedade industrial não podem ser confundidas com garantia de lucro por parte da empresa que deposita a patente. “Quem define isso é o mercado”, afirma.Já a Interfarma, que congrega multinacionais como Bayer e Pfizer, defende outra visão. Para a entidade, o processo de registro de novos medicamentos no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) costuma atrasar no Brasil e levar de dez anos. Se não houvesse vigência estendida da patente, isso deixaria a empresa inovadora com pouco tempo para usufruir de sua descoberta. O parágrafo único funcionaria como forma de suprir essa deficiência, que não seria tão grave em outros países.A Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) também entrou na discussão. Preocupada com uma mudança na lei que afete patentes sob essa condição, enviou uma carta ao Ministério da Economia e à Casa Civil alertando sobre o “impacto devastador” de revogação do parágrafo único do artigo 40.“As maiores empresas do setor, inclusive as estrangeiras, operam com base na segurança de seus direitos de patentes concedidas pelo Estado brasileiro através do INPI, à luz do próprio artigo 40 da LPI e de seu parágrafo único”, observa o presidente da Abinee, Humberto Barbato, no ofício.“Na área de telecomunicações, quase a totalidade das patentes hoje vigentes para esse setor (91,4% do total) foram concedidas com base nos dez anos de concessão previstos [nesse dispositivo]”, emenda Barbato. Ele pediu que o governo “postergue qualquer decisão” a respeito do artigo 40 e estabeleça uma “ampla discussão” com a indústria para preservar investimentos, a segurança jurídica e a inovação.O advogado Otto Licks, um dos mais renomados do país na área de propriedade intelectual, adverte que seria um “retrocesso” no sistema de patentes nacional.Em artigo recente sobre o assunto, Licks escreveu: “Hoje, 42,08% das patentes em vigor no Brasil têm prazo de validade de dez anos contados a partir da concessão.Violar o direito adquirido e anular 24.421 patentes será devastador para as telecomunicações – pois esse número representa 91,19% de suas patentes no País.O mesmo vale para as áreas farmacêutica e de biotecnologia, em que, respectivamente, 69,55% e 72,22% das patentes em vigor seriam anuladas”.<br/><b>Valor Econômico</b>

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01 – Auxílio Emergencial: Caixa paga nova parcela a 5,4 milhões nesta segunda

A Caixa Econômica Federal (CEF) paga nesta segunda-feira (14) mais uma parcela do Auxílio Emergencial a 5,4 milhões de trabalhadores.Entre os beneficiários, 1,6 milhão fazem parte do Bolsa Família, cujo número do NIS encerra em 3, e vão receber a última parcela do benefício, de R$ 300. A última parcela será paga a todos os beneficiários deste público até 23 de dezembro.Os demais 3,8 milhões são trabalhadores nascidos em março, que não fazem parte do Bolsa Família: 3,7 milhões vão receber uma parcela do Auxílio Emergencial extensão, de R$ 300; enquanto outros cerca de 66 mil mil ainda vão receber alguma das parcelas de R$ 600.Para os trabalhadores fora do Bolsa, a ajuda paga nesta segunda será creditada em conta poupança social digital da Caixa, que poderá ser usada inicialmente para pagamento de contas e compras por meio do cartão virtual. Saques e transferências para quem receber o crédito nesta segunda serão liberados no dia 4 de janeiro (veja nos calendários mais abaixo).VEJA QUEM RECEBE NESTA SEGUNDA:1,6 milhão de trabalhadores que fazem parte do Bolsa Família, cujo número do NIS encerra em 3, recebem a 4ª e última parcela de R$ 300Cerca de 66 mil trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em março:- aprovados que receberam 4 parcelas recebem a última parcela de R$ 600- aprovados que receberam de 1 a 3 parcelas recebem parcelas de R$ 600 restantes até a 5ª3,7 milhões de trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em março:- aprovados que já receberam todas as parcelas de R$ 600 (e qualquer número de parcelas de R$ 300) recebem a última parcela de R$ 300Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br.<br/><b>G1</b>

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